quarta-feira, 18 de julho de 2012

TABELA DE ALIMENTAÇÃO PARA PEIXES EM PISCICULTURA

Tabela de alimentação para peixes 

Ola pessoal eu estou reeditando as postagem mais relevantes caso vc nao tenha entendido esta tabela eu tenho uma mais atualizada e fácil

Segue este link:(mais)


Soma Peixe Inicial 56
Farelada
Ração moída finamente, desenvolvida para a fase de larvicultura, após a absorção do saco vitelínico. Deve ser distribuída nos tanques de alevinos em pequenas porções, no mínimo 10 vezes ao dia. Usar de 5 a 10% do peso da biomassa estimada.

Soma Peixe Juvenil 42
Extrusada 1,7mm
Extrusada e Farelada
Extrusada e Triturada
Ração extrusada com 1,7mm de diâmetro, indicada para a fase de recria para a maioria das espécies de peixes topicais. Distribuidor a lanço, nos tanques dos peixeis juvenis, em pequenas porções pelo menos 5 vezes ao dia.

Soma Peixe Crescimento 36
Extrusada 4mm
Ração estrusada com 4mm de diâmetro, indicada para Tilápias do Nilo, com peso superior a 20g, cultivada no sistema intensivo a super intensivo, até atingirem 100g.

Soma Peixe Engorda 32
Extrusada 5-8mm
Ração extrusada com 5 ou 8mm de diâmetro, indicada para o cultivo de Tilápia do Nilo das 100g de peso vivo até ao abate, em sistema super intensivo.

Soma Peixe 28
Extrusada 8mm
Ração extrusada com 8mm de diâmetro, utilizada para a maioria das espécies comerciais de peixes nas fases de engorda e terminação, cultivadas em sistemas semi-intensivos e extensivos.

Soma Peixe 24
Extrusada 8mm
A Ração extrusada com 8mm de diâmetro, podendo ser utilizada para a maioria das espécies comerciais de peixes como Tilápias, Tambaqui, Pacú, Bagre Africano, Catfish, Carpa comum, Carpa Chinesa, durante a fase de manutenção.

Soma Peixe Carnívoro 40
Extrusada 4 - 14 mm
Ração extrusada com 4 e 14mm de diâmetro, formulada para pintados e dourados, com peso superior a 30g até o abate.

Tabela de Alimentação de Tilápias (% do peso vivo/dia)
Peso (gramas)Temperatura (ºC)
>1820242832
40 - 1002,04,06,08,010,0
100 - 1501,53,54,05,06,0
150 - 2501,32,53,54,05,0
250 - 4001,02,03,03,54,0
400 - abate0,51,01,52,02,3
Tabela de Alimentação de Bagres (% do peso vivo/dia)
Peso (gramas)Temperatura (ºC)
>1820242832
20 - 1001,03,03,03,54,0
100 - 1500,92,53,04,03,5
150 - 2500,72,53,03,03,0
250 - 4000,62,02,53,52,0
400 - abate0,51,01,52,02,0
Níveis Nutricionais
ProdutoPBEEEDCaPVitamina C
%%kcal/Kg%%mg
Soma Peixe Inicial 5656103.7003,51,5525
Soma Peixe Juvenil 424293.8003,01,5525
Soma Peixe Crescimento 363683.6002,51,2450
Soma Peixe Engorda 323273.5502,01,0330
Soma Peixe 282863.1002,51,0275
Soma Peixe 242453.0003,00,9155
Soma Peixe Carnívoro 404083.6003,51,5385
Programa de Nutrição
Peso VivoTilápiaPeixes RedondosPiauçuCatfishBryconCarnívorosTrutas
Até 5gSomapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%Somapeixe Alevinos 56%
5 a 25gSomapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%
25 a 50gSomapeixe Crescimento 36%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%
50 a 100gSomapeixe Crescimento 36%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Crescimento 36%vSomapeixe Crescimento 36%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%
100 a 200gSomapeixe Crescimento 36%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Crescimento 36%
200 a 500gSomapeixe Engorda 32%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Juvenil 42%
500 a 750gSomapeixe 32 ou 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Crescimento 36%
750 a 1000gSomapeixe 32 ou 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Crescimento 36%
1000 a 1500gSomapeixe 32 ou 28%Somapeixe 24%Somapeixe 24%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Crescimento 36%
1500 a 2000gSomapeixe 32 ou 28%Somapeixe 24%Somapeixe 24%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Juvenil 42%Somapeixe Crescimento 36%
Acima de 2000gSomapeixe 24%Somapeixe 24%Somapeixe 24%Somapeixe 28%Somapeixe 28%Somapeixe Crescimento 36%Somapeixe Cresciment

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Ministério da Pesca assina convênio de R$ 2 milhões para programa de piscicultura do Acre

Ministério da Pesca assina convênio de R$ 2 milhões para programa de piscicultura do Acre

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O governador Tião Viana e o ministro da Pesca, Marcelo Crivela, assinaram nesta quarta-feira, 4, em Brasília, um convênio no valor de R$ 2 milhões (Foto: Cedida)
O governador Tião Viana e o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, assinaram nesta quarta-feira, 4, em Brasília, convênio no valor de R$ 2 milhões (Foto: Cedida)
O governador Tião Viana e o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, assinaram nesta quarta-feira, 4, em Brasília, um convênio no valor de R$ 2 milhões. O recurso, fruto de emenda parlamentar do senador Aníbal Diniz, vai garantir assistência técnica para cinco mil famílias na área de aquicultura com a compra de máquinas e equipamentos para produção de peixes em cativeiro e a construção de 280 açudes. A previsão é de que o pagamento seja liberado até a próxima sexta-feira, 6.
Participaram da reunião o governador Tião Viana, o ministro Marcelo Crivella, o senador Aníbal Diniz e o secretário-executivo do Ministério da Pesca, Átila Maia da Rocha.
“A piscicultura é uma atividade em que acreditamos muito, por isso nosso governo faz um esforço intenso de trabalho para fortalecê-la, acreditando que o Acre será o endereço do peixe na Amazônia”, disse o governador.
O recurso, fruto de emenda parlamentar do senador Aníbal Diniz, vai garantir assistência técnica para cinco mil famílias (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
O recurso, fruto de emenda parlamentar do senador Aníbal Diniz, vai garantir assistência técnica para cinco mil famílias (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
“Estamos empenhados com todo o recurso técnico e financeiro em fazer com que o Acre seja um modelo de aquicultura para o país. Essas ações do governo propiciam a capacidade dos pequenos verticalizarem a produção”, afirmou o ministro, que também comentou que havia uma política de priorização para outras regiões em projetos dessa área. “Hoje estamos com um olhar muito atento para a Região Norte.”
“Nós agradecemos muito a atenção e presteza do ministro e da presidente Dilma com o Acre. É muito bom que o programa de piscicultura do Acre tenha conseguido a solidariedade do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, e toda a equipe do ministério. Não tenho dúvida de que esse apoio é fundamental para esse empreendimento”, comentou o senador Aníbal.
O governo acreano está investindo R$ 51 milhões no programa de piscicultura, que prevê a construção de um complexo industrial com fábrica de ração - que será a mais moderna em tecnologia no país -, laboratórios de alevinagem e fábrica de processamento do peixe. Para dar suporte à cadeia produtiva e contemplar a agricultura familiar, os pequenos produtores foram envolvidos, e cinco mil açudes serão construídos pelo governo, através da Secretaria de Produção, até o fim de 2014. No ano passado foram construídos 1.160 açudes.
O governo acreano está investindo R$ 51 milhões no programa de piscicultura, que prevê a construção de um complexo industrial com fábrica de ração – que será a mais moderna em tecnologia no país (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
O governo acreano está investindo R$ 51 milhões no programa de piscicultura, que prevê a construção de um complexo industrial com fábrica de ração - que será a mais moderna em tecnologia no país (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Mercado - De acordo com o Instituto de Meio Ambiente do Acre e dos Recursos Naturais (Ibama), a produção de pescado no Acre (extrativa e piscicultura) reduziu na década de 1990. Naquele ano, o Acre, que chegou a produzir cerca de 3,8 mil toneladas, caiu para 2,4 mil toneladas em 1999, gerando um déficit de 36% na oferta de pescado.
No entanto, nesta década o setor vem apresentando sinais de recuperação. Em 2010, o Estado produziu cerca de 4,1 mil toneladas de pescado oriundos de cativeiro. Considerando-se o preço médio de venda (R$ 6 o quilo), o mercado de peixe de cultivo no Estado movimentou cerca de R$ 24 milhões.
Os tipos de peixes mais empregados na piscicultura são tambaqui, curimatã, pirapitinga, piau-açu, pintado e pirarucu. Essas espécies demonstram grande potencial para a piscicultura pelo rápido crescimento, facilidade de manejo e alta cotação de preço no mercado. Como atividade em franco crescimento, a piscicultura vem favorecendo o surgimento e a expansão de outros elos da cadeia produtiva, como as de empresas fornecedoras de insumos (rações e equipamentos).

Emater promove curso de capacitação em piscicultura

Emater promove curso de capacitação em piscicultura

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 13/07/2012 às 13:23

    Trinta e um agricultores familiares de várias comunidades localizadas no município de Marituba, Região Metropolitana de Belém, participaram, nesta semana, de um curso de piscicultura oferecido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), e que teve como principal objetivo aumentar a renda e promover a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável com a produção de peixes.
    A ação faz parte de um projeto de restauração da piscicultura no município, desenvolvido pela Emater e parceiros, como a Secretaria de Agricultura de Marituba, que identificou através de um diagnóstico os principais gargalos na criação do peixe, entre eles a construção dos viveiros, a qualidade da água, a alimentação e o manejo adequado do pescado. Para dar soluções às situações identificadas, a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) desenvolveu uma ração alternativa à base de frutas, verduras e massas, e que garante uma economia de até 40% em relação a industrializada.
    De acordo com Oberlander de Castro, engenheiro agrônomo da Emater, entre as preocupações da Emater está o da organização da categoria. Para tanto, o órgão desenvolve um trabalho nas comunidades de escalonamento para a garantia de pelo menos uma despesca mensalmente, a fim de garantir um mercado regular para a comercialização do pescado. “Criar peixes oferece retorno superior a 30%. Algumas espécies como a tilápia já estão prontas para o mercado em seis meses”, disse Castro.
    Durante o curso também foram oferecidos para a degustação produtos feitos a base de pescado, com receitas práticas e nutritivas, como o escondidinho de peixe, uma outra alternativa de renda e agregação de valor ao produto, inclusive para as esposas dos agricultores.

    Texto:
    Iolanda Lopes - Emater
    Fone: null / (91) 9168-0535
    Email: ascomematerpara@gmail.com

    Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
    Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
    Fone: (91) 3256-1931
    Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br

    terça-feira, 3 de julho de 2012

    Oportunidade e Renda chegou a Iranduba e mais 36 municípios amazonenses no início deste mês. O projeto atende a 4,1 mil pessoas

    O Oportunidade e Renda chegou a Iranduba e mais 36 municípios amazonenses no início deste mês. O projeto atende a 4,1 mil pessoas com qualificação profissional em 48 modalidades diferentes de cursos.
    [ i ]Donas de casa e feirantes são alguns dos trabalhadores inscritos nos cursos.
    Manaus - Pescadores, donas de casa e feirantes são alguns dos trabalhadores de Iranduba (a25 quilômetrosde Manaus) entusiasmados com a possibilidade de ampliar a renda a partir da participação em cursos voltados ao beneficiamento de pescado e piscicultura, oferecidos pelo Centro de Educação Tecnológica (Cetam) como parte do projeto Oportunidade e Renda, do Governo do Amazonas.
    A feirante Roseneide da Silva, 50, é uma das beneficiadas pelo projeto. Ela faz parte de uma turma de 27 alunos do curso. Com carga horária de 120 horas, o curso ensina a elaborar novos produtos a partir do pescado, tais como linguiça, hambúrguer, farinha de piracuí, extração do filet e espinha, salga, além de abordar a questão da higiene. Para Roseneide, essa é a chance de ampliar a renda da família.
    “Eu nunca imaginei vender mais do que o peixe fresco (sem beneficiamento). Agora eu vejo que essa qualificação vai ampliar o negócio da família”, disse a feirante, acrescentando que não mede esforço para conciliar o trabalho na feira com as aulas. “É uma oportunidade única que no meu caso o retorno é imediato. Colocando em prática a técnica de retirar o filet do peixe, o preço do cubiu fresco vendido a R$ 12 o quilo, chegará a R$ 20 se vendido em filet”, avaliou Roseneide.
    O Oportunidade e Renda, que faz parte do programa Amazonas Social, chegou a Iranduba e mais 36 municípios amazonenses no início deste mês. O projeto atende a 4,1 mil pessoas com qualificação profissional em 48 modalidades diferentes de cursos.
    De cinco modalidades de cursos disponíveis em Iranduba, a dona de casa Almerinda Barbosa, 53, escolheu as aulas de ‘Piscicultura Básica com Ênfase na Fabricação de Ração’. Para ela, além de aumentar as chances de empregabilidade, o curso também estimula o surgimento de novos negócios para o interior. “Após a construção da ponte muitas empresas desse segmento estão se instalando aqui, até porque a atividade de piscicultura é muito forte em Iranduba”, observou Almerinda, ressaltando que espera entrar no mercado de trabalho.
    De acordo com a presidente do Cetam, Joésia Pacheco, a integração do interior consolida a primeira etapa do Oportunidade e Renda que, na capital, ofereceu 18 mil vagas. “A qualificação profissional do homem do interior demonstra a continuidade do projeto preconizado pelo governador Omar Aziz. Os cursos têm carga horária que varia de 60 horas a 150h”, informou Joésia.
    Cada município foi contemplado em média com quatro modalidades de curso. Para cada localidade as áreas de qualificação variam desde o curso de pintor de obras ao de recepcionista em meios de hospedagem. Conforme a presidente do Cetam, a oferta leva em consideração a demanda por profissionais, bem como a possibilidade de gerar renda no município. “A ideia do projeto é fortalecer a economia do interior. Isso requer profissionais qualificados que atendam as exigências do mercado, além de cabeças capazes de tocarem o próprio negócio”, explicou.
    Nesta etapa, os municípios beneficiados são: Autazes, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Barcelos, Borba, Canutama, Carauari, Codajás, Coari, Careiro Castanho, Envira, Eirunepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Itapiranga, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Parintins, Pauini, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, São Gabriel da Cachoeira, Silves, Tabatinga, Tefé, Urucará e Urucurituba.

    Empaer e Prefeitura de Lucas do Rio Verde apostam na piscicultura no município

    O piscicultor Joselino Almeida e o técnico e extensionista Esmeraldo Almeida
    Joselino Almeida recebeu assistência técnica da Empaer para investimento em piscicultura em Lucas do Rio Verde
    A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e a Prefeitura Municipal incentivam a piscicultura na região de Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte de Cuiabá). O agricultor familiar Joselino de Almeida, recebeu o apoio e assistência técnica da Empaer e Prefeitura para fazer funcionar seu empreendimento, que faz parte da Associação de Pequenos Chacareiros da Microbacia do Córrego Lucas, em funcionamento há dois anos, sendo que a venda de alevinos em sua maioria é destinada aos demais agricultores familiares da região.

    “Há alguns anos, um ex-prefeito de Lucas do Rio Verde foi coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Iniciativas Comunitárias [Padic] e com recursos do Fundo de Desenvolvimento Agroambiental [o Fundagro] montou uma estrutura destinada à piscicultura, porém passados alguns anos essa estrutura nunca tinha sido utilizada para tal. Como o seo Joselino queria trabalhar com piscicultura nós, da Empaer, montamos um projeto para a Associação e a prefeitura, então, fez um contrato de parceria com a Associação, válido por dez anos e há dois anos, a Piscicultura Amazonas é tocada com sucesso pelo Joselino”, explicou o técnico e extensionista rural da Empaer, Esmeraldo de Almeida. 

    Numa área de 3.6 hectares com 40 tanques, seo Joselino trabalha com alevinos de matrinxã, jatuarana, tambacú, tambaqui, pintado, pirarucu, tambatinga, piauçu  e curimba. Os alevinos são os filhotes de peixe vendidos na fase de larva, pós-larva, microalevinos e o alevino juvenil (entre 12 a 15 cm). Além da alevinagem, a piscicultura do seu Joselino trabalha com as matrizes (para reprodução) e alguns peixes para engorda (para consumo).

    “Como adquiri experiência, trabalhando em uma piscicultura lá em Mutum por 12 anos, pensei em montar uma piscicultura pra mim e pra minha família trabalhar e nós só conseguimos realizar esse sonho com o apoio e orientação que tivemos da Empaer e da Prefeitura. A nossa produção neste ano já passa de dois milhões e 500 mil peixes de escama e 800 mil alevinos de pintado”, ressaltou o agricultor Joselino de Almeida.

    A ração utilizada para alevinos onívoros é 36% (2,6 mm) e ração 45% proteína para carnívoros. O milheiro do pintado por exemplo, de 10 a 12 cm é R$ 1.000,00 e entre 12 a 15 cm sai por R$ 1.500,00 (que tem 90% de aproveitamento para engorda).

    Piscicultores têm aliado para medir a qualidade

    Piscicultores têm aliado para medir a qualidadeImprimirE-mail
    03 de junho de 2012
    Jaraguá do Sul – Os extensionistas da Epagri de Jaraguá do Sul, Guaramirim, Massaranduba e Schroeder receberam na quarta-feira, na Secretaria Regional, kits para análise da qualidade da água em viveiros (lagoas) de piscicultura. Os kits foram adquiridos pelo Centro de Desenvolvimento de Aquicultura e Pesca da Epagri (Cedap) com o objetivo de servir como ferramenta aos extensionistas para qualificação do trabalho a campo junto aos produtores.
    Os técnicos da Epagri responsáveis receberam também um treinamento para uso do equipamento que mede o PH da água, alcalinidade, oxigênio, dureza, amônia e outros. De acordo com Anselmo Cadorin, do Escritório Regional da Epagri em Joinville, a região é pioneira na criação de peixes em água doce, dado ao bom sistema hidrológico, sobressaindo-se a tilápia, onde Massaranduba é o maior produtor, atualmente.
    Cadorin disse que muitas vezes os viveiros são bem feitos, dentro da técnica recomendada, porém, é esquecido o essencial, a qualidade da água. Com os equipamentos, é feita a análise prévia da água que vai alimentar a lagoa. “Vai evitar erros e muitas vezes investimentos malfeitos”, comentou.
    A operação é muito simples. O kit custa apenas R$ 450,00. Os técnicos da Epagri, quando solicitados, vão monitorar a qualidade da água quando surgir alguma anomalia na criação de peixes nos viveiros dos criadores, seja profissional ou amador.
    Durante a entrega dos kits foi anunciado para o dia 12 de julho o 1º Seminário Regional de Piscicultura em Água Doce, na cidade de Schroeder.

    Mercadão oferece degustação de tilápia neste domingo

    Mercadão oferece degustação de tilápia neste domingo


    Permissionários realizam mais um evento de degustação no Mercado Municipal. Neste domingo, das 9h30 às 12h, acontece mais uma edição de degustação de alimentos, desta vez, o destaque será o filé de tilápia empanado, numa promoção do Mercadão do Peixe, com o apoio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagri).
    A tilápia é na atualidade o peixe de água doce de maior procura e consumo no Brasil. E isso, de acordo com o secretário de Agricultura, José Humberto Guimarães, deve-se ao fato da tilápia ter carne branca de textura firme e sabor suave, suculenta e sem espinhas intermusculares. “A tilápia é produzida na sua maioria em lagos e em tanques redes, em situações de confinamento”, explica Guimarães.
    Ainda segundo o secretário, a tilápia normalmente é criada em tanques redes, alimentada adequadamente (ração balanceada), e fica pronta para o abate em apenas seis meses, pesando cerca de 900 gramas. “Recentemente, pesquisa constatou que a tilápia é a preferida como peixe, chegando a ficar à frente de peixes considerados especiais (finos) como é o caso do salmão e da truta”, destaca o secretário de Agricultura.

    Aquicultura está em expansão

    Aquicultura está em expansão

    17.06.2012
    O Ceará é o maior produtor de tilápia e camarão do Brasil e também é um dos maiores consumidores
    Iguatu. Clima favorável e temperatura estável são fatores importantes para a expansão dos criatórios de tilápia e camarão no Ceará. "O potencial de criação é enorme, pois já temos açudes instalados, água boa e ampla área litorânea", observa o engenheiro de pesca, Oswaldo Segundo, coordenador do setor de Aquicultura e Pesca do Pecnordeste. "Ainda temos muito a crescer e o mercado é favorável", complementa.

    O consumo de pescado ainda é considerado baixo. É de 9Kg por habitante/ ano no País, quando deveria ser, segundo OMC, de 12Kg per capita/ ano Foto: Honório Barbosa
    O Ceará é o maior produtor de tilápia e camarão do Brasil e também é um dos maiores consumidores. "Outros estados criam tilápia que são vendidas para o mercado cearense e isso às vezes cria certa instabilidade, mas faz parte do mercado", comenta Oswaldo Segundo. O consumo por pessoa de pescado é considerado baixo e está em 9Kg por habitante ao ano no País. Deveria ser pelo menos 12Kg per capita por ano, segundo recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMC).

    A produção de tilápia e de camarão, no Ceará, está voltada para o mercado interno. "Há espaço para crescimento, pois há aceitação imensa de tilápia e o cearense também passou a adotar o hábito de consumir camarão", frisa Oswaldo. "Estamos no bom caminho, temos de atender a demanda local e nos prepararmos para exportação".

    Contribuição para o setor
    Oswaldo Segundo destacou a importância do Pecnordeste para a discussão de importantes temas ligados ao setor, dentre eles a adaptação de políticas públicas e de adequação de legislações. "Temos águas sob a responsabilidade da União e dos estados e é preciso também observar leis municipais", aponta.

    A demora na concessão de outorga para implantação de projetos de criatórios é um dos gargalos a serem superados e vencidos. "O evento vai permitir o debate sobre os entraves do setor e discussão entre setor público e privado para o crescimento da atividade", diz.

    Um setor que está em franca expansão no Estado é o de aquicultura e pesca. A necessidade de oferta de alimentos para suprir a demanda populacional é crescente. Esse desafio é mundial. Neste contexto, a contribuição da aquicultura para os estoques de suprimentos mundiais continua em expansão.

    De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) houve um crescimento no âmbito mundial significativo na oferta de pescados, passando de um milhão de toneladas em 1970 para 59 milhões de toneladas em 2004. O setor vem apresentando taxa média de elevação de 8,8% há várias décadas.

    No Brasil, segundo levantamento estatístico divulgado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em 2010, a aquicultura já apresentou significativo avanço, nos últimos anos, passando de 278 mil toneladas, em 2003, para 415 mil, em 2009, o que equivale a 35% de incremento, no período.

    Sansuy divulga Sistema de Recirculação de Água para viveiros na Fenacam


    03
    JUN
    2012

    Sansuy divulga Sistema de Recirculação de Água para viveiros na Fenacam

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    Desenvolvido especialmente para a criação de organismos aquáticos em cativeiro, sistema permite o reaproveitamento total da água na produção
     
    Com importante foco no agronegócio, e em especial na aquicultura, a Sansuy, pela quarta vez consecutiva, leva seus produtos à Fenacam 2012 – Feira Nacional do Camarão. Considerado o mais importante evento da aquicultura do Brasil e da América Latina, será realizado em Natal, no Rio Grande do Norte, no período de 11 a 14 de junho. 
     
    Na exposição deste ano, a Sansuy, tradicional fabricante de laminados flexíveis de PVC e seus manufaturados, apresenta o Sistema de Recirculação de Água. “Trata-se de um sistema completo de recirculação que permite usar a água de maneira eficiente, sem o lançamento de efluentes e sem o risco da entrada de parasitas”, explica Marcelo Castagnolli, gerente de produto da Sansuy. 
     
    Indicado para uso na criação de organismos aquáticos, dentre eles o camarão, o Sistema desenvolvido pela empresa disponibiliza todo o equipamento necessário, como motores, filtros, ozonizadores e painéis de controle, para ser acoplado ao Vinitank, viveiro desenvolvido especialmente para a produção de organismos aquáticos.
     
    Confeccionado com laminado de PVC flexível reforçado com fios de poliéster de alta tenacidade, o Vinitank é instalado fora da água e está disponível para capacidades de 5 mil a 100 mil litros. Por isso é fabricado com estrutura de aço carbono ou termoplástico de engenharia. Entre as aplicações do Vinitank, além da criação de camarões, estão a manutenção de reprodutores, desova, produção de alevinos e juvenis, engorda de peixes de água do mar e de água doce, treinamento alimentar de peixes carnívoros, depuração de peixes, mexilhões e ostras antes do abate, e quarentena.
     
    Diversidade de produtos
     
    Além do Vinitank, a Sansuy dispõe de um amplo portfólio de produtos destinados à criação de organismos aquáticos, que além de garantir qualidade e economia de água, oferece flexibilidade e resistência aos diversos tipos de viveiros. 
     
    O Vinitanq, também conhecido como tanque-rede, fica submerso na água. É fabricado com o legítimo Sannet, uma tela de poliéster de alta tenacidade recoberta com PVC flexível resistente à intempérie, cuja trama é oferecida com abertura de 1x1 mm até 20x20 mm entre nós adjacentes, garantindo a flexibilidade necessária ao manejo da produção. O Vinitanq está disponível nos formatos circular, quadrado e retangular para viveiros de pequeno, médio e grande volume. Os modelos circulares podem ser fornecidos com colar de flutuação de plástico de engenharia para diâmetros de 7m até 40m.
     
    Desenvolvido para o transporte de ração para peixe até os tanques-rede, o Acquatrator 850 é um barco inflável, movido a motor, capaz de transportar até 850 quilos de ração. Confeccionado em lona de PVC flexível e resistente à abrasão, o barco mede 3,60m de comprimento por 1,75m de largura, pesa 110kg e comporta até seis pessoas. 
     
    A Sansuy oferece também um completo portfólio de acessórios para os viveiros, como boias, comedouro (facilita o manejo alimentar), sacola para transporte, biometria e manuseio da criação; e tampa para Vinitanq que, confeccionada em laminado blecaute reforçado de PVC, oferece sombreamento e ambiência, evita queimaduras provocadas pela incidência direta dos raios solares sobre os peixes estocados, a ação de predadores e fuga da criação. A empresa disponibiliza assistência técnica em todo o território nacional e oferece projetos especiais sob consulta.
     
    Serviço
    9ª Fenacam – Feira Nacional do Camarão
    Data: 11 a 14 de junho
    Local: Centro de Convenções de Natal 
    Endereço: Av. Dinarte Mariz, s/n – Via Costeira
    Site: www.fenacam.com.br
    E-mail: fena...@fenacam.com.br
    Telefone: (84) 3231-6291
    Localização da Sansuy: Estandes 37 e 38
     
    Perfil Sansuy
     
    Desde o início de sua trajetória, em 1966, a Sansuy é movida pela determinação de criar soluções. O primeiro passo foi o desenvolvimento de mangueiras de alta pressão para pulverizadores agrícolas e, ao longo do tempo, com investimentos em tecnologia e estrutura, diversificou para a produção de laminados flexíveis de PVC e seus manufaturados. Atualmente, suas unidades industriais localizadas em São Paulo e na Bahia fornecem produtos para os mais diversos segmentos: automotivo, transporte e logística, moveleiro, mineração, lazer, construção e arquitetura, agronegócios, armazenagem, papelaria, sinalização e comunicação visual, entre outros, abastecendo tanto o mercado nacional como o internacional.
     
    A Sansuy desenvolve uma gestão voltada à qualidade de seus produtos, e possui certificações reconhecidas e exigidas pelo mercado, como ISO 9001:2008 e ISO TS 16949:2009. Conta com profissionais especializados e capacitados para o desenvolvimento de produtos, assim como equipes de engenharia, laboratório e assistência técnica, sempre atuando junto a seus clientes e fornecedores para atender às solicitações do mercado. 
     
    Consciente da importância da preservação ambiental a Sansuy está atenta ao desenvolvimento de soluções voltadas à sustentabilidade.
     
    Sansuy S.A.
    Informações: (11) 2139.2600
    come...@sansuy.com.br
    www.sansuy.com.br