domingo, 17 de abril de 2016

Como Criar Tilapia em Caixa D´agua

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CRIA  DE TILÁPIAS GIFT EM
CAIXA D´AGUA FLUXO CONTÍNUO DE ÁGUA


Manual para implantação de caixa d´agua de piscicultura

como cria tilapia em caixa




O sistema de produção de peixes em luxo contínuo de água é aquele em que a água circula ininterruptamente pelas unidades de produção, com altas taxas de renovação. Esse sistema pode ser implantado com circulação de água e, nesse caso, a água efluente das unidades de produção deve ser tratada, para retirada de resíduos sólidos e de nutrientes dissolvidos. Após o tratamento, a água pode ser bombeada e reutilizada nas caixas de produção. Além disso, há a possibilidade de aproveitamento dos nutrientes excretados pelos peixes – cerca de 70% do nitrogénio (N) e de 80% do fósforo (P). Isso permite reduzir o consumo de ração durante o ciclo produtivo e, consequentemente, o custo final de produção.

Este manual traz, passo a passo, a montagem de uma unidade produtiva composta de sete caixas da-água circulares, de fibra de vidro, com 2 mil litros de capacidade, sem recirculação de água.

A piscicultura em fluxo contínuo de água pode ser  utilizada  em áreas adjacentes a grandes reservatórios de Usinas Hidrelétricas, como alternativa ao sistema de produção em tanques-rede. Nesse caso, a água da represa deverá ser bombeada para um reservatório a montante da unidade produtiva.



Unidade produtiva
criar tilapia em caixa



A  unidade  produtiva  é  composta  de  três  segmentos  distintos, dispostos sequencialmente (Fig.1):
Sentido do luxo da água 1 - Canal de adução
2 - Tubo de derivação (150 mm) 3 - Tanque de distribuição
4 - Tubo de saída de tanque (150 mm) 5 - Tubo de distribuição (100 mm)
- Tubos de adução das caixas (50 mm)


- Caixas de produção (2.000 L)

- Tubos de esvaziamento (100 mm)

- Tubo coletor de água eluente (150 mm) 10 - Bacia de decantação
- Bacia de tratamento

- Tubo de saída inal (150 mm)



Figura 1 - Esquema geral de uma unidade produtiva de piscicultura em luxo contínuo de água

Unidade de adução

A adução da água para unidade de produção, propriamente dita, pode ocorrer por gravidade, quando há disponibilidade de água corrente (Fig. 2), com volume suiciente para a renovação necessária nas caixas de produção, ou por bombeamento. Nesse último caso, por questão de segu- rança, é importante que se tenha um reservatório a montante da unidade produtiva, com capacidade para 20 horas de circulação, pelo menos.

Unidade de produção propriamente dita

A unidade de produção compõe-se de sete caixas d’água circulares (2.000 L), de ibra de vidro, com fundo autolimpante e dispositivos indepen- dentes de entrada (adução) e de esvaziamento.



Figura 2 - Ponto de captação de água
NOTA: Para produtividade adequada, a água deve ter uma vazão média por hora de 100% do volume das caixa de produção.

Unidade de tratamento de eluentes

A unidade de tratamento de eluentes é composta de duas bacias ou tanques escavados, com 200 m2 cada, interligadas entre si. A primeira bacia de decantação recebe a água coletada das caixas de produção. A segunda recebe a água, já sem resíduos sólidos, da bacia de decantação. Nessa segunda bacia, coberta com plantas macróitas aquáticas lutuan- tes, ocorre a retirada dos nutrientes dissolvidos. A água tratada é, então, conduzida ao curso d’água a jusante.
Condições necessárias

Para a produção de 5,0 t anuais de tilápias do Nilo, é necessária uma vazão mínima de 15 m3/hora.

A água deve ser de boa qualidade, livre de poluentes e sedimento, com pH entre 6,0 e 8,5 e com boa alcalinidade.

A temperatura da água deve estar na faixa de conforto térmico para a tilápia do Nilo (entre 25 oC e 29 oC). Nessa faixa, os peixes têm o máximo desempenho produtivo, podendo atingir de 900 a 1.000 g em seis meses. Em algumas regiões de Minas Gerais, é necessário promover o aqueci- mento da água, em determinadas épocas do ano.
Montagem da unidade produtiva

A área para a implantação da unidade produtiva, propriamente dita, deve ser plana (uso de terraplenagem, se necessário). Dessa forma, todas as sete caixas d’água devem icar no mesmo nível (Fig. 3).

Canal de adução

Deve ser protegido de fontes poluidoras e de trânsito de animais, de forma que a água se mantenha em condições adequadas à piscicultura (Fig. 4).



Figura 3 - Unidade de produção
NOTA: As sete caixas de produção devem estar bem niveladas, permitindo equalizar a pressão nos registros de entrada da água.




Figura 4 - Canal de adução e iltro colocado na entrada do tubo de derivação para o tanque de disAtri- buição de água

Caixa ou tanque de distribuição de água

O tanque de captação e distribuição da água (Fig. 5) serve para evitar que detritos, como folhas, terra (em caso de chuvas torrenciais) ou peque- nos animais, como peixes nativos, répteis ou batráquios, entrem no sistema de distribuição de água para as unidades produtivas. Esses elementos, além da sujeira, podem causar entupimentos nos sistemas de esvaziamen- to das caixas d’água.



Figura 5 - Tanque de captação e distribuição de água
NOTA: A - O tanque de captação e distribuição da água, em alvenaria, deve ter o tubo de saída a certa distância do fundo, evitando, assim, a entrada de sedimentos nas caixas de produção; B - A entrada do tubo de distribuição da água deve ser protegida por uma tela.

Base para suporte das caixas d’água

A base para suporte das caixas d’água (Fig. 6) deve ser plana, bem ajustada ao fundo das caixas, para evitar riscos de danos mecânicos, e ter uma canaleta por onde passará o tubo de esvaziamento (100 mm).



Figura 6 - Base para suporte das caixas de produção


Caixas d’água

Com capacidade para 2 mil litros cada, as caixas d’água circulares, em ibra de vidro (Fig. 7), devem ter fundo autolimpante, com declive de 10% da borda para o centro. O orifício de esvaziamento deve ser central, com 100 mm de diâmetro e coberto com um ralo que permita a remoção, pelo luxo da água, das partículas sólidas – fezes e sobras de ração.



Figura 7 - Caixas de produção com  2.000 litros de capacidade e detalhe do fundo autolimpante, com saída de 100 mm ao centro

Sistema de adução das caixas de produção

O tubo de entrada de água para as caixas de produção deve ter 50 mm de diâmetro, com registro de fecho rápido para regular o luxo da água, com saída no fundo das caixas (Fig. 8). Deve-se fazer um pequeno orifício de 5 mm, logo após o registro, para que o ar seja aspirado, formando uma espécie de difusor de bolhas de ar no fundo das caixas e promovendo, assim, a oxigenação da água residente.



Figura 8 - Sistema de adução das caixas de produção
NOTA: A - Tubo de entrada de água nas caixas de produção, com registro; B - Orifício para aspiração do ar; C - Saída da água ao fundo da caixa; D - Borbulhamento do ar aspirado, promovendo a oxigenação da água residente.

Sistema de esvaziamento

Com 100 mm de diâmetro, o sistema de esvaziamento (Fig. 9) serve para o escoamento da água servida e para regular o nível das caixas de produção. A derivação inferior, com registro, serve para descarga dos re- síduos sólidos.

Tubo coletor da água eluente

A rede de captação da água das caixas de produção (Fig. 10) deve ser feita com tubos de 150 ou 200 mm, com vazão suiciente para o esva- ziamento total de, pelo menos, duas caixas d’água simultaneamente, sem comprometer o luxo normal das demais. Esse tubo deságua na bacia de decantação.




Figura 9 - Sistema de esvaziamento das caixas de
produção
NOTA: É necessário um orifício (3 a 5 mm) na parte superior do tubo para evitar sifonamento da água das caixas. Para a descarga dos resíduos sólidos, o registro deve ser aberto totalmente por 15 a 20 segundos.






 Figura 10 - Tubo coletor da água eluente das caixas de produção (150 mm)

Bacia de captação da água eluente e decantação

Essa bacia deve ser, de preferência, retangular, mas pode ter forma variada (Fig. 11), dependendo das condições do terreno. A profundidade máxima deve ser de 1,50 m. A forma retangular é mais adequada para o tratamento eiciente dos eluentes.



Figura 11 - Bacia de decantação que recebe a água das caixas de produção, também pode ser coberta com plantas macróitas aquáticas lutuantes


Bacia de captura dos nutrientes dissolvidos

A segunda bacia de tratamento (Fig. 12) recebe a água da bacia de captação (Fig. 11), livre de partículas sólidas, a qual deve ser coberta com plantas macróitas aquáticas lutuantes, que promoverão a retirada de nutrientes dissolvidos na água – sobretudo N e P. Plantas das famílias Pontederiaceae (aguapés), Salvinaceae (orelha-de-onça) e Lemnaceae (lentilha-d’água) são excelentes iltros biológicos.

Tubo de saída inal da água eluente

A água eluente da segunda bacia de tratamento (Fig. 12) deve ser conduzida, por meio de tubulação (Fig. 13), ao curso d’água a jusante.



Figura 12 - Segunda bacia, de tratamento da água, coberta com aguapés e orelhas-de-onça



Figura 13 - Saída da água, já tratada, da unidade produtiva
NOTA: Essa água vai diretamente ao córrego localizado a jusante da unidade produtiva.





Após a implantação da unidade produtiva em luxo contínuo de água, a próxima etapa é o peixamento da caixa berçário com mil alevinos. No caso de luxo regular de produção, a unidade produtiva tem capacidade para produzir cerca de 850 kg de tilápias do Nilo a cada dois meses, o que corresponde à produção anual de 5.100 kg.

Dependendo da disponibilidade de água, produções mais elevadas podem ser projetadas com aumento do número de caixas d’água – dois módulos ou 14 caixas de produção, por exemplo – ou elevação da capaci- dade das caixas de ibra – caixas de 4 mil ou 6 mil litros.

O fluxo de produção, o manejo e a alimentação dos peixes são simila- res àqueles recomendados para o sistema de produção em tanques-rede.




Nota: Para facilitar a limpeza e a desinfecção das instalações, é recomendável não colar os tubos e conexões.


Alerta: Em hipótese alguma, a água pode parar de circular nas caixas d’água, por mais de 30 minutos. Para o manejo dos peixes, como biometrias ou captura, o luxo pode ser interrompido por instantes, mas deve ser reestabelecido o mais rápido possível, para evitar estresse aos peixes.

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 Resumo

São mostrados os resultados do trabalho de desenvolvimento de um sistema

sustentável para criação de peixes tropicais, em regime intensivo com recirculação

de água conjuntamente com a produção de hortaliças e bioenergia. A água utilizada

nos tanques de criação de peixes é recirculada por um sistema de filtros para

remoção de dejetos sólidos e amônia. Integram o sistema de filtragem um

biodigestor e um sistema de aquaponia por onde circula a parte mais concentrada

dos dejetos removidos pelos filtros do sistema de recirculação. Os resultados obtidos

demonstram a viabilidade da produção de peixes e hortaliças de uma forma mais

sustentável no que se refere ao uso da água, através da recirculação, tratamento e

reutilização da mesma.







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