Água usada na piscicultura é
reaproveitada no Sertão de PE
Técnica está sendo testada na Zona Rural de Petrolina.
Água é reutilizada para produção de capim.
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No Projeto Bebedouro, na Zona Rural dePetrolina, no Sertão pernambucano, o capim está sendo irrigado com água reutilizada dos tanques de piscicultura. Há quatro meses, o experimento já tem obtido resultados satisfatórios em termos de produtividade do capim.
A pesquisa é desenvolvida através de uma parceria entre o Instituto Tecnológico de Pernambuco e o IF-Sertão. O responsável é o técnico agrícola Nivaldo Ribeiro. Para o estudo, ele dividiu a plantação de capim em quatro faixas para analisar a resposta de cada área.
A produção do capim tifton recebe assistência do engenheiro de pesca da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Rozzanno Figueiredo. “Aqui a gente sugeriu ao produtor que ele fizesse o melhor uso da água. Reaproveitando essa água que passa pelo peixe, vai irrigar o capim. Esse capim que vai alimentar as ovelhas, por sua vez, os excrementos da ovelhas vão adubar as fruteiras e as sobras também é possível aproveitar ofertando ao peixe. Por tanto, o que este está fazendo aqui é, melhorando a produtividade da água, com algo ecologicamente e economicamente sustentável”, explicou o engenheiro.
O agricultor José Francisco Nunes, que cedeu parte da terra para o estudo, afirma que percebeu um aumento no pasto para o rebanho de 150 ovinos. Com o capim mais vasto, sobra mais alimentos para os ovinos e isso reflete na saúde dos animais.
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No Projeto Bebedouro, na Zona Rural dePetrolina, no Sertão pernambucano, o capim está sendo irrigado com água reutilizada dos tanques de piscicultura. Há quatro meses, o experimento já tem obtido resultados satisfatórios em termos de produtividade do capim.
A pesquisa é desenvolvida através de uma parceria entre o Instituto Tecnológico de Pernambuco e o IF-Sertão. O responsável é o técnico agrícola Nivaldo Ribeiro. Para o estudo, ele dividiu a plantação de capim em quatro faixas para analisar a resposta de cada área.
A produção do capim tifton recebe assistência do engenheiro de pesca da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Rozzanno Figueiredo. “Aqui a gente sugeriu ao produtor que ele fizesse o melhor uso da água. Reaproveitando essa água que passa pelo peixe, vai irrigar o capim. Esse capim que vai alimentar as ovelhas, por sua vez, os excrementos da ovelhas vão adubar as fruteiras e as sobras também é possível aproveitar ofertando ao peixe. Por tanto, o que este está fazendo aqui é, melhorando a produtividade da água, com algo ecologicamente e economicamente sustentável”, explicou o engenheiro.
O agricultor José Francisco Nunes, que cedeu parte da terra para o estudo, afirma que percebeu um aumento no pasto para o rebanho de 150 ovinos. Com o capim mais vasto, sobra mais alimentos para os ovinos e isso reflete na saúde dos animais.
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