terça-feira, 14 de junho de 2011

USO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA EXTRAÇÃO DE AREIA NO CULTIVO INTENSIVO DE PESCADO EM TANQUE-REDE

USO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA EXTRAÇÃO DE AREIA NO CULTIVO

INTENSIVO DE PESCADO EM TANQUE-REDE

USE OF DEGRADED SAND EXTRACTION AREAS IN INTENSIVE FISH CULTIVATION IN NET CAGES

PIEDRAS, Sérgio, R.N.

1

;  POUEY, Juvêncio, L. O.F.

2

; MORAES, Paulo, R.R.

3

                                               

1

 Oceanólogo, Doutor, Professor Adjunto da Escola de Ciências Ambientais da UCPel. Pesquisa Financiada pela FAPERGS.

sergiopiedras@hotmail.com

2

 Médico Veterinário, Doutor, Professor do departamento de Zootecnia da UFPel, junvencio@ufpel.tche.br

3

 Oceanólogo, Professor da Escola de Ciências Ambientais da UCPel,  moraes@hotmail.com

(Recebido para Publicação em 16/11/2004, Aprovado em 27/06/2005)

RESUMO

A extração de areia é uma das principais atividades antrópicas

que causa alteração da superfície terrestre na região de Pelotas. Foi

objetivo deste trabalho estudar a viabilidade do uso das cavas

resultantes da extração de areia, para cultivo de pescado em sistema

de tanques-rede. Em uma cava de 6.000 m

2

 e de 1,0 a 4,0 metros de

profundidade, foi instalado um experimento de cultivo intensivo de

jundiá (Rhamdia sp.) em tanque-rede, sendo testadas as densidades

de 100, 200 e 300 peixes m

-3

, equivalendo a uma biomassa inicial de

22,6, 46,2 e 71,1 kg peixes m

-3

, respectivamente. O cultivo teve

duração de 120 dias, sendo as condições ambientais e o desempenho

dos animais avaliados, através de controle físico e químico da água e

do crescimento dos animais. Os resultados mostraram que embora as

condições ambientais atendam aos requisitos para o cultivo de peixes,

o jundiá apresentou produtividade abaixo do desejado, sendo a melhor

densidade de cultivo a de 200 peixes m

-3

 .

Palavras-chave: Rhamdia, densidade de cultivo, biomassa.

INTRODUÇÃO

A região de Pelotas, assentada no compartimento

interno da planície costeira, apresenta depósitos sedimentares

com características próprias à extração mineral, sendo que

jazidas de areia, saibro e granito, estão próximas ao mercado

consumidor dos municípios de Pelotas e Rio Grande.  Para

SOUZA et al. (2001) a extração mineral é uma das atividades

humanas que mais contribui para a alteração da superfície

terrestre, afetando o local de mineração e ao redor,

provocando impactos sobre a água, o ar, o solo, o subsolo e a

paisagem como um todo.

Com cerca de 25 empresas atuando no ramo de

extração e comercialização de areia, aterros e pedras para

construção civil, construção e manutenção de estradas, é uma

atividade econômica de fundamental importância na geração

de empregos e desenvolvimento econômico. De acordo com

PINHEIRO & VALVERDE (2004), o consumo médio de areia e

brita no Brasil é de aproximadamente 2 toneladas por

habitante ao ano, sendo que o consumo de areia em 2002 foi

de 229,6 milhões de toneladas, movimentando seis bilhões de

reais.

Apesar do município de Pelotas dispor de uma

Secretaria de Qualidade Ambiental com um excelente sistema

de licenciamento ambiental, onde somente são licenciados os

empreendimentos, que atendam as normas legais, a

legislação ambiental e que apresentem projetos de

recuperação das áreas após a conclusão da extração mineral.

Existem na região de Pelotas cerca de 70 hectares de áreas já

degradadas, devendo-se isto ao fato da atividade de

mineração, assim como em outras regiões do Brasil, ter a

informalidade como característica peculiar, o que propicia a

irregularidade na atividade. 

Este passivo ambiental existente, embora seja de

responsabilidade das empresas mineradoras, ocasiona

conflitos com gestores ambientais, gerando pressões da

sociedade no sentido de recuperar e estabelecer a

compatibilização da atividade de extração mineral com o meio

ambiente. FRANCHI  et al. (2003) discutiram a recomendação

do IBAMA (1990) que sugeriu o preenchimento da área

lavrada com material estéril ou rejeito, e a regularização do

terreno com a recolocação do  topsoil (camada de solo

superficial) retirado quando do descapeamento para a lavra.

Os autores afirmaram que o topsoil, na maioria das vezes não

é armazenado prevendo a reutilização e quando isto é feito, a

qualidade deste solo é comprometida pelo longo tempo de

exposição à intempérie. 

PUGET & NUNES (2000) apresentaram algumas

sugestões para o aproveitamento futuro das áreas de

mineração, como: aterro simples para atividade agrícola,

criação de áreas de lazer para a comunidade (áreas verdes,

parques esportivos, lagos, etc.), utilização das cavas para

depósitos de rejeitos sólidos e a criação de peixes e rãs.

O cultivo de peixes no sistema de tanque-rede tem

despertado o interesse por este sistema de produção, tendo

em vista que o investimento inicial é baixo, considerando-se a

possibilidade do seu uso em diversos tipos de ambientes

aquáticos. O método consiste na criação de peixes em um

volume delimitado e que permita a livre e constante circulação

da água na área de cultivo, resultante do deslocamento da

água pelos próprios peixes, trazendo o oxigênio necessário

aos processos metabólicos dos peixes confinados e levando

as excretas e gases nocivos por eles produzidos (CAVERO et

al., 2003).

Considerando, que as cavas originadas da extração de

areia, de maneira geral, são abandonadas e acabam sendo

inundadas pelas águas da chuva ou freáticas, resultando em

pequenas lagoas com profundidades que variam entre 1 e 5

metros, foi objetivo deste trabalho estudar a viabilidade de

produção de pescado em sistema de tanque-rede, como

alternativa ao aproveitamento econômico e reaproveitamento

destas áreas.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no período de dezembro de

1999 a março de 2000, no município de Pelotas, RS. Em um PIEDRAS et al. Uso de áreas degradadas pela extração de areia no cultivo intensivo de pescado em tanque-rede

468                                                            R. bras. Agrociência,  Pelotas, v. 11, n. 4, p. 467-470, out-dez, 2005

lago resultante da cava de extração de areia, com área de

6.000 m

2

 e profundidade variando entre 1,0 e 4,0 metros, foi

instalada uma passarela de madeira, no sentido da margem

ao centro da cava, sendo que de cada lado da passarela

foram instalados quatro tanques–rede e ao final da passarela

mais um tanque-rede, totalizando nove unidades

experimentais. Os tanques-rede  mediam 1,0 x 1,0 metro de

largura e 1,20 metros de profundidade. Em cada tanque foram

instalados flutuadores que mantinham os tanques com uma

borda de 0,2 metro acima do nível da água, de forma que o

volume útil para cultivo de cada tanque foi de 1m

3

, sendo que

os tanques ficaram a uma distância mínima do fundo de 0,5

metro.

Os tanques foram povoados aleatoriamente com 100,

200 e 300 exemplares de jundiá (Rhamdia sp.), resultando em

três tratamentos com densidades respectivamente de 100, 200

e 300 indivíduos m

-3

, sendo cada tratamento repetido 3 vezes. 

Os animais apresentavam um comprimento total médio de

26±0,5 cm e um peso médio  inicial de 231±6,0 gramas.

Durante os 120 dias de duração do experimento os animais

foram alimentados com ração comercial com 28% de proteína

bruta e 3.600 kcal kg

-1

 de energia digestível, numa taxa de 3%

da biomassa de cada tanque, administrada uma vez ao dia. A

quantidade de alimento fornecida foi corrigida, através de

biometrias realizadas em 10% da população de cada tanque, a

cada 14 dias. 

A qualidade da água no centro da passarela foi avaliada,

semanalmente, sempre às nove horas da manhã. Neste

horário era mensurada a temperatura do ar, da água e

oxigênio dissolvido, através de oxímetro (YSI 55). O pH foi

determinado por potenciômetro (Quimis) e a condutividade foi

determinada por condutivímetro (Corning CD 55), o gás

carbônico e a alcalinidade foram determinados por processos

analíticos de acordo com APHA (1998).

Os dados de peso médio, ganho de peso médio e taxa

de crescimento específico foram avaliados através da análise

de variância (ANOVA) e quando significativa, as médias foram

submetidas ao teste de Duncan (P ≤ 0,05).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os valores (mínimo, máximo e médio) dos parâmetros

de qualidade de água, avaliados durante o período

experimental (Tabela 1), estão na faixa de tolerância para a

maioria das espécies cultivadas no sul do Brasil (GOMES et

al., 2000; ONO & KUBITZA, 1999), o que viabiliza o

aproveitamento deste ambiente para a atividade.

A sobrevivência em todos os tratamentos manteve-se

acima de 98%, o que demonstra a viabilidade do sistema para

o cultivo de peixes, já que não ocorreram mortalidades

significativas. Já, os dados de produção (Tabela 2),

demonstram que o jundiá (Rhamdia  sp.) não apresentou o

desempenho esperado neste sistema de cultivo. 

Tabela 1 - Valores mínimo, máximo, médio e desvio padrão dos parâmetros físicos e químicos do ar e da água avaliados durante o

período experimental.

Parâmetro   Mínimo   Máximo Média D. P.

Temperatura do ar (ºC) 12 38 26 6,2

Temperatura da água (ºC) 18 28 23 3,3

Oxigênio dissolvido (mg L

-1

) 4,2 6,8 6,0 0,82

Saturação de Oxigênio dissolvido (%) 54 84 72 8,8

PH 6,4 7,6 7,2 0,21

Alcalinidade (mg L

-1

 de CaCo3) 22 28 26 3,4

Condutividade (µMHOS cm

-1

) 50 76 64 4,0

Gás Carbônico (mg L

-1

 de Co2) 2,0 6,0 4,8 1,20

 

Tabela 2 – Principais variáveis dos três tratamentos avaliadas no cultivo de jundiá em tanque-rede.

Parâmetro / Tratamento 100 peixes m

-3

200 peixes m

-3

 300 peixes m

-3

Peso médio inicial (g) 226±12 a 231±13 a 237±11 a

Peso médio final (g) 267±16 b 291±12 a 276±13 b

GPM* (g) 41,00±11 b 60,25±16 a 39,66±10 b

TCE ** (%) 0,139 b 0,192 a 0,127 b

Sobrevivência (%) 100 98,00 99,00

Conversão alimentar 6,2 4,9 8,3

Letras distintas na mesma linha indicam diferença significativa pelo teste de Duncan (P≤ 0,05)

*GPM = ganho de peso médio, ** TCE = taxa de crescimento específico diário = Ln Pf – Ln Pi / t2 - t1 x 100

O baixo desempenho dos animais confrontados com os

dados de sobrevivência justifica a discussão mais detalhada

sobre a espécie escolhida em relação ao sistema de tanquerede. CIELO (2000) cultivando jundiá em tanques de terra,

obteve conversão alimentar de 1,8:1, resultado este muito

melhor ao obtido neste trabalho. CARNEIRO et al. (2003)

observaram que aos 11 meses de idade, o cultivo de jundiá

em tanques de terra, resultou em grande variabilidade no

tamanho dos animais, que pesaram entre 200 e 800 gramas,

mesmo assim, resultados superiores aos aqui obtidos.

A maior taxa de crescimento específico de 0,192%

registrada no tratamento T2, com densidade de 200 peixes m

-3

 ,

é muito inferior aos registros de COLDEBELLA & RADÜNZ

NETO (2002), que variaram entre 3,5% e 4,23%, em animais

que pesavam de 4,0 a 6,0 gramas e de LAZZARI et al. (2004)

que avaliando diferentes fontes protéicas, em juvenis de

jundiá, com peso médio de 15 gramas, obtiveram taxas entre

2,0 e 3,8%.

VAZ (2003), cultivando alevinos de jundiá em tanquerede de pequeno volume, levantou a possibilidade de que

valores de 4,7 mg L

-1

 de oxigênio dissolvido na água podem

influenciar negativamente o desenvolvimento de alevinos

desta espécie. Considerando-se que a menor concentração de

oxigênio registrada, foi de 4,2 mg L

-1

, deve-se levantar a

possibilidade de que o baixo desempenho resultante deva-se

à concentração de oxigênio durante o período experimental. PIEDRAS et al. Uso de áreas degradadas pela extração de areia no cultivo intensivo de pescado em tanque-rede

R. bras. Agrociência,  Pelotas, v. 11, n. 4, p. 467-470, out-dez, 2005                                                         469

GOMES et al. (2000) afirmaram que, embora suporte

grandes oscilações de temperatura e baixos níveis de oxigênio

dissolvido na água, o jundiá tem sua faixa de conforto

ambiental entre 18 e 28ºC e concentrações de oxigênio entre

5,0 e 8,0 mg L

-1

 PIEDRAS et al. (2004) estudando o .

desempenho de juvenis de jundiá em diferentes temperaturas,

demonstraram que a maior taxa de crescimento específico foi

na temperatura de 23,78ºC, com uma concentração mínima de

6,13 mg L

-1

 de oxigênio dissolvido, e concluíram que os

juvenis de jundiá apresentaram melhor desempenho onde o

incremento metabólico, em função do aumento da

temperatura, não é inviabilizado por uma menor concentração

de oxigênio dissolvido.

O melhor desempenho obtido no tratamento T2 com

densidade de 200 peixes m

-3

, onde todos os indicadores foram

superiores aos demais tratamentos, deixa muito a desejar,

pois os animais não atingiram o tamanho comercial mínimo,

de 500 gramas, mesmo que as condições ambientais

registradas no período de cultivo estivessem nos níveis

recomendados por GOMES et al. (2000).  BRITO (2002)

obteve resultados de desempenho semelhantes a estes,

cultivando jundiá também em tanque-rede. 

Referindo-se a densidade de peixes cultivados em

tanque-rede, JOBLING (1994) sugere que em baixas

densidades, o aparecimento de peixes dominantes ocasiona

mais gasto energético, reduzindo o desempenho dos animais.

Já em densidades elevadas, acima dos níveis ideais, a disputa

de alimento é maior, ocasionando aumento no consumo de

ração e conseqüente degradação das condições ambientais

(GOMES et al., 2004).

Estas observações sugerem que o baixo desempenho

do jundiá, obtido no sistema de cultivo em tanque-rede, devese principalmente as exigências da espécie, quanto aos

aspectos nutricionais e de manejo e não em relação a fatores

ambientais específicos, como temperatura e oxigênio

dissolvido do local onde foi desenvolvido o cultivo. Outras

espécies de peixes devem ser avaliadas quanto a sua

produtividade, quando cultivadas em sistema de tanque-rede,

em cavas de extração de areia.

CONCLUSÕES

Os lagos resultantes de cavas de extração de areia

apresentam condições ambientais que permitem o cultivo de

peixes em sistema de tanque-rede.

O jundiá não apresentou desempenho satisfatório,

quando cultivado em tanques-rede instalados em cavas de

extração de areia.

Outras espécies de peixes devem ser avaliadas quanto a

sua produtividade, quando cultivadas em sistema de tanque –

rede, em cavas de extração de areia.

ABSTRACT

Sand pit exploitation is one of the main anthropic activities

causing land surface disturbance in the region of Pelotas, RS, Brazil.

The objective of this research  was to study the feasibility of using the

resulting water ponds from sand extraction, for intensive fish cultivation

in net cages. In a 6,000 m

2

pond with varying depth from 1 to 4 m an

intensive silver catfish (Rhamdia sp) cultivation was carried out in net

cages with 3 fish population densities being compared (100, 200 and

300 fish m

-3

, respectively with initial biomass of 22.6, 46.2 and 71.1Kg

of fish m

-3)

 Animals were grown for 120 days, with environmental .

conditions and fish performance being evaluated through physicochemical control of water and development of fish. Despite the fact that

environmental conditions meet requirements for fish cultivation, results

showed that silver catfish productivity was below expected or desired

production and best population density being 200 fish m

-3

 .

Key words: Rhamdia, fish density, biomass

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