sábado, 24 de março de 2012

APRENDA CRIAÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE


CRIAÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE

(Macrobrachium rosenbergii)
Paula Adriane Perez Ribeiro1
Priscila Vieira Rosa Logato2
1 Introdução
O camarão de água doce é, atualmente, consumido em
larga escala e sua obtenção é basicamente proveniente de operações
de cultivo - a carcinicultura.
Existem diversas espécies nativas de camarões de água
doce com potencial para criação comercial. A espécie exótica
Macrobrachium rosenbergii (camarão da Malásia) é a que se encontra
Melhor adaptada para a atividade, superando as outras
Devido às suas características como o rápido crescimento, ser
Onívora, apresentar alta fertilidade e fecundidade, além de boa
Aceitação no mercado. Trata-se de uma espécie originária dos
Países do Indo-Pacífico (Malásia, Índia, Vietnã, Bangladesh), introduzida
No Brasil em meados de 1977.
O Brasil vem se destacando entre os maiores produtores
Mundiais de crustáceos de água doce.
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Atualmente, sua tecnologia de criação já é bem dominada
E vem sendo adaptada de acordo com as diferentes características
Regionais, geo-climáticas e socioeconômicas.
Figura 1 Camarão da Malásia (Macrobrachium rosenbergii)
2 Sistemas de criação
Existem, basicamente, três sistemas de criação adotados
Na carcinicultura de água doce. Suas principais características
Estão citadas a seguir.
a) Sistema monofásico (baixa tecnologia): é caracterizado
Por apenas um tipo de viveiro, de terra, usado na recria. Os
Viveiros são povoados com pós-larvas recém7
Metamorfoseadas, na proporção que varia entre 8 a 10 póslarvas/
m2. O ciclo tem duração média de seis meses sem qualquer
Transferência. A sua produtividade estabelece-se entre
1.000 a 1.500 kg/ha/ano.
b) Sistema bifásico (média tecnologia): trata-se da manutenção
Das pós-larvas recém-metamorfoseadas em viveiros berçário,
Também de terra. As pós-larvas permanecem nestes
Berçários durante aproximadamente dois meses, em densidades
Que variam de 70 a 200 pós-larvas/m2. Em seguida, os
Juvenis com peso médio de 2,0 g são transferidos para os
Viveiros de engorda. Ali permanecem por mais quatro meses
Aproximadamente, em densidades de 8 a 10 juvenis/m2, sendo
Despesca dos com peso médio de 25 a 30 g. Tal sistema
Permite alcançar produtividades próximas de 2.000
Kg/ha/ano.
c) Sistema trifásico (alta tecnologia): semelhante ao anterior,
Diferindo apenas pela consideração de uma fase inicial realizada
Em berçários primários. Neles, as pós-larvas recém- metamorfoseadas
São estocadas em altas densidades (quatro a oito
Pós-larvas/litro) em tanques de concreto, alvenaria, fibra de
vidro, etc. Esta fase tem duração de 15 a 20 dias; seus organismos
com peso médio de 0,05 g são transferidos para os
berçários secundários, seguindo o manejo descrito no sistema
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bifásico. As produtividades neste sistema regulam-se entre
2.500 a 3.000 kg/ha/ano.
3 Condições para a criação do camarão-da-malásia
As fases de criação do camarão-da-malásia envolvem alguns
aspectos importantes, que vão desde a escolha do local até
a correção de solo e controle da qualidade de água. Alguns destes
aspectos são:
a) Clima: o camarão-da-malásia apresenta bons resultados
de crescimento quando submetido a temperaturas da água
em torno de 250C a 280C. Desta forma, recomenda-se que
seja efetuado um levantamento das temperaturas locais mensais,
compreendendo o período dos últimos 10 anos, para
que se possa conseguir de duas a três safras anuais.
b) Solo: os solos mais aproveitáveis são aqueles com teor silte
argiloso entre 30% a 70%. Solos muito arenosos proporcionam
excessiva infiltração, dificultando a manutenção da
água nos viveiros. Já os solos muito argilosos podem
proporcionar rachaduras nas porções emersas dos taludes.
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c) Topografia: terrenos com inclinação suave de até 2% são os
mais recomendados, por representar maior economia na
construção dos viveiros. Terrenos planos também se prestam
para a atividade, porém, representam um maior custo na escavação.
Terrenos com altas elevações devem ser evitados,
pois demandam muita movimentação de terra, o que pode ser
bastante oneroso.
d) Água: os recursos mais utilizados para abastecer os viveiros
de criação são os córregos, rios e represas. Dá-se preferência
aos situados em níveis topográficos superiores à área selecionada
para construção dos viveiros, no intuito de minimizar
os gastos com bombas. Em sistemas de criação semiintensiva,
a vazão deverá ser de 5 a 10 litros para cada hectare
de lâmina d'água. A água deve ser de boa qualidade. É
válido lembrar que a maioria dos parâmetros é passível de
correção, especialmente pH, dureza e alcalinidade, por meio
de práticas de calagem.
4 Técnicas de criação
Tecnicamente, a criação dos camarões se divide em duas
fases: larvicultura e recria ou engorda .
A larvicultura inicia-se com a obtenção das larvas, passando
para a manutenção destas e culminando com a sua me10
tamorfose. Esta fase é geralmente desenvolvida em laboratórios,
devido à complexidade das técnicas intensivas de manutenção
larval, tais como controle de temperatura, salinidade, oxigênio
dissolvido, entre outras. Sendo assim, é necessário que o produtor
entre em contato com estes laboratórios para a aquisição das
pós-larvas. Esta aquisição também pode ser feita pela internet ou
diretamente em aeroportos.
O acondicionamento das pós-larvas para transporte é efetuado
em sacos plásticos de 60L de capacidade, preenchidos
com 10 a 20 litros de água doce e o restante com oxigênio. As
densidades de estocagem chegam a 500 pós-larvas/litro, ajustadas
de acordo com o volume e o tempo de transporte, o que pode
durar até 10 horas, sem prejuízo para os camarões. Os sacos
plásticos são embalados em caixas isotérmicas, cuja temperatura
deve ser mantida entre 18º a 20ºC para reduzir o metabolismo
dos camarões durante o transporte.
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Figura 2 - Embalagem de pós-larvas
No sistema de recria ou engorda, as pós larvas são adquiridas
e alocadas nos tanques. Estes tanques, porém, devem ser
cuidadosamente preparados para receber estas pós- larvas, proporcionando
a elas condições ótimas para o desenvolvimento.
4.1 Preparo dos viveiros
O preparo dos viveiros se resume em calagem e adubação,
para proporcionar melhores condições de desenvolvimento
aos camarões.
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A calagem visa à correção da acidez da água e do solo,
sendo importante para regular alguns parâmetros que proporcionam
boa produtividade aos viveiros. O calcário dolomítico é o
mais recomendado e sua quantidade deverá ser calculada de
acordo com os resultados das análises de água e solo. De maneira
geral, para uma primeira aplicação, utiliza-se de 1 a 3 toneladas
de calcário dolomítico por hectare. Deve-se espalhá-lo no
fundo do viveiro previamente umedecido, preenchê-lo com água
até a metade da sua capacidade, fechando-se as comportas de
abastecimento e drenagem. O viveiro permanecerá com metade
da coluna d’água por, aproximadamente, 7 dias, quando se procederá
o seu total esvaziamento para dar início à etapa de adubação.
A adubação dos viveiros tem como objetivo incentivar o
crescimento de organismos bentônicos (larvas de insetos, anelídeos,
etc.) que servirão de alimento natural para o camarão. O
adubo orgânico (esterco seco e curtido, de ave ou gado) é o mais
utilizado em viveiros recém-construídos ou naqueles que estiveram
fora de operação por longos períodos, nas proporções de
500 kg/ha e 1.000 kg/ha, respectivamente. Pode-se usar também
a adubação química, empregando-se como fonte de nitrogênio o
sulfato de amônio ou nitrato de amônio na quantidade de 40 a 50
kg/ha e, como fonte de fósforo, o superfosfato simples, na mesma
quantidade, ou superfosfato triplo na metade da dosagem.
4.2 Povoamento
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As etapas relacionadas a seguir devem ser rigorosamente
respeitadas, a fim de se evitar que as pós-larvas fiquem estressadas
com mudanças bruscas:
1) distribuir as embalagens (sacos plásticos) de forma homogênea
dentro do viveiro;
2) fixá-las parcialmente submersas para que ocorra o equilíbrio
entre as temperaturas interna e externa (como ilustrado na Figura
1);
3) após o estabelecimento do equilíbrio térmico, deve-se permitir
que água do viveiro entre gradativamente na embalagem;
4) permitir que as pós-larvas saiam para o viveiro de forma lenta
e espontânea.
4.3 Manejo alimentar
Os viveiros escavados no solo oferecem um bom recurso
de alimento natural. A adubação química ou orgânica dos viveiros
é feita periodicamente, a fim de incrementar este tipo de alimento.
O alimento artificial é oferecido na forma de ração comercial,
balanceada de acordo com as necessidades nutricionais do
camarão. As rações devem conter 35% de proteína bruta na fase
inicial de criação (camarões juvenis) e 32% de proteína bruta na
fase de crescimento e final de cultivo. A ração deverá ser lan14
çada nos viveiros de forma homogênea, abrangendo todos os
espaços. Sua quantidade é estimada de acordo com a biomassa
de camarões estocados. Portanto, operações quinzenais de biometria
devem ser realizadas para que as estimativas sejam
feitas com precisão. Normalmente, calculam-se 5% a 7% de mortalidade
ao mês.
Apesar de o camarão apresentar maior atividade metabólica
ao crepúsculo, a ração é oferecida com mais eficiência em
duas vezes ao dia (pela manhã e no final da tarde). Este manejo
também pode sofrer alterações de acordo com as fases de crescimento
dos camarões.
4.4 Monitoramento da qualidade de água
Parâmetros da água que devem ser controlados durante
toda a fase de recria:
1- Temperatura: um termômetro de máxima e mínima deve ser
mantido no fundo da coluna d'água para registro das oscailções
térmicas no viveiro; as leituras deverão ser efetuadas diariamente.
A temperatura ideal para o cultivo dos camarões
está em torno de 250C.
2- Oxigênio dissolvido: a quantidade de oxigênio dissolvido na
água (DO2) deve ser medida nas primeiras horas da manhã,
período no qual se verifica a ocorrência dos menores índices
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de oxigenação. A concentração mínima aceitável é de 3,0
mg/litro.
3- Transparência: a medição da transparência é efetuada diariamente,
por meio do disco de "Secchi". Os valores recomendados
devem estar entre 30 a 40 cm de transparência. Quando
a transparência apresentar valores acima de 40 cm, é necessário
proceder-se a uma adubação de correção.
4- pH: a faixa ideal de pH está entre 7,0 e 8,0. Contudo, estes
valores podem sofrer variações bruscas ao longo do dia, como
conseqüência do metabolismo da comunidade fitoplanctônica.
Assim, efetuam-se duas medições nos dias de leitura
(início da manhã e final da tarde.
5- Alcalinidade e dureza: as reservas alcalinas na água do viveiro
são observadas por meio dos valores de dureza e alcalinidade
em CaCO3. Estes dois parâmetros devem ser aferidos
com freqüência semanal. Para tanto, são utilizados “kits” de
leitura volumétrica ou aparelhos mais sofisticados de leitura
digital. Tanto a dureza total quanto a alcalinidade deverão situar-
se em níveis superiores a 20 mg/litro e inferiores a 100
mg/litro, sendo sua faixa ideal em torno de 40 mg/litro.
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5 Despescas
Os camarões de água doce com peso médio em torno de
25 a 30 g possuem melhor colocação no mercado consumidor.
Este peso é observado geralmente no sexto mês de criação. Porém,
uma grande parcela de camarões pode atingi-lo este peso
em período menor. Isto acontece devido ao crescimento heterogêneo
dos camarões, aspecto bastante comum na população de
machos.
Assim, recomendam-se operações de despesca em duas
modalidades distintas: despesca seletiva e despesca total. A
despesca seletiva inicia-se a partir da observação do peso de
abate em boa parte da população. Segue-se então uma operação
de arrasto, que deve ser realizada nas primeiras horas da
manhã, com o viveiro previamente drenado em 1/3 da sua coluna
d’água (restando 2/3 da profundidade normal). Tal operação
deverá ser efetuada com rede seletiva de 25 mm de malha, introduzida
em toda a largura do viveiro e puxada no sentido da
drenagem para o abastecimento. Dessa forma, somente os camarões
maiores serão capturados, o que proporcionará um crescimento
mais acelerado aos camarões menores, que permanecerem
no viveiro.
Despescas seletivas são realizadas em intervalos médios
de 20 dias. Após três ou quatro operações seletivas, procede-se
a uma despesca total finalizando o processo de criação. A des17
pesca total é efetuada nas primeiras horas da manhã, com o
viveiro totalmente esvaziado por meio da abertura de todas as
comportas do monge. Ao mesmo tempo, promove-se o arrasto
com rede de 10 mm de abertura de malha, puxada no sentido
do abastecimento para a drenagem. Após o total esgotamento, o
viveiro fica disponível para outro povoamento, cujas avaliações
técnicas irão definir a necessidade de novas correções (calagem
e/ou adubação orgânica).
5.1 Tratamento pós-despesca
Após a despesca, recomenda-se que o camarão passe
pelos processos de desinfecção e abate o mais rápido possível,
evitando-se problemas com deterioração da carne. Resfriamento,
congelamento, pré-cozimento, salga e defumação são as técnicas
de processamento passíveis de utilização para este produto.
O processamento do camarão inteiro congelado é a técnica
mais praticada pelos produtores. Todavia, a forma de produto
fresco resfriado é a que possui maior aceitação no mercado consumidor.
Os camarões serão dispostos em caixas vazadas ou cestas
de arame para que se proceda o banho de desinfeção, realizado
pela imersão dos recipientes (por cerca de três minutos) em
água limpa contendo 5 mg/litro de cloro. Os recipientes que receberam
o banho de desinfecção devem, em seguida, passar por
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imersão em água gelada (contendo bastante gelo picado - temperatura
entre 2oC e 3oC). Os camarões são então abatidos por
choque térmico e ficam semi-resfriados e preparados para o seu
processamento ou para a venda na forma de produto fresco.
6 Marketing
Tanto o sabor quanto a textura da carne do camarão de
água doce é bastante peculiar aos demais, de tal forma que já
existem receitas específicas para o seu preparo. A venda direta
ao consumidor, redes de supermercados e restaurantes são as
vias de mercado mais praticadas para o escoamento do produto.
Regiões mais afastadas da costa litorânea são mal abastecidas
por crustáceos e peixes e, portanto, oferecem excelentes níveis
de aceitação de camarões criados em viveiros, especialmente se
forem oferecidos na forma de produto fresco. Este aspecto aponta
para uma grande vantagem da instalação de projetos de criação
de camarões nas regiões continentais mais interiores.
7 Legalização do projeto
O criador de camarão deverá solicitar o registro de aqüicultor
junto ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
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Recursos Naturais Renováveis). Para obtenção deste registro, o
requerente deverá atender a algumas exigências, dentre as quais
incluem-se a licença ambiental e a outorga do uso do recurso
hídrico. Em alguns estados brasileiros essas licenças podem ser
expedidas diretamente pelo IBAMA.
8 Técnicas de conservação e preparo
As dicas fornecidas a seguir são referentes à conservação
doméstica para camarões congelados industrialmente.
•Freezer convencional (-18oC): 12 meses
•Congelador de geladeira: 15 dias
•Geladeira: 24 horas
•Descongelamento: a melhor forma de descongelar o
produto é sob água fria corrente.
Obs: Deve-se preparar o produto no mesmo dia do seu descongelamento.
Não se deve recongelar camarões já descongelados,
a menos que mude seu estado anterior, por exemplo:
camarão cru descongelado pode voltar a ser congelado após
ter sido cozido, frito, assado, etc.
8.1 Pré-cozimento
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•Colocar bastante água em uma panela e deixar ferver
•Adicionar sal, cheiro verde e outros temperos a gosto.
Recomenda-se colocar bastante tempero (inclusive
sal). Isto deve compensar o tempo de cozimento, que é
muito rápido e não permite grande absorção.
•Adicionar os camarões já descascados quando a água
estiver fervendo.
•A fervura deverá baixar. Quando a água voltar a ferver,
marcar três minutos e retirar os camarões.
•O camarão já pode ser consumido na forma précozida.
A técnica de pré-cozimento deve preceder a elaboração
de qualquer receita. Molhos à base de camarões
devem ser preparados separadamente, introduzido-
se os camarões pré-cozidos somente no final
da sua apuração, com o fogo já desligado.
8.2 Sugestões de receitas
1) Camarão ao Gorgonzola
Ingredientes:
500g de camarão em filé (descascado e descabeçado) précozido,
100 g de queijo tipo gorgonzola, uma lata de creme de
leite, duas colheres de sopa de requeijão tipo Catupiry, duas co21
lheres de sopa de manteiga, duas colheres de sopa de margarina,
duas colheres de sopa de cebola picada, duas colheres de
sopa de conhaque.
Modo de preparar:
Dourar a cebola em uma frigideira grande com margarina e azeite.
Em seguida, refogar os camarões pré-cozidos, acrescentando
uma colher de sopa de manteiga. Quando os camarões estiverem
dourados, colocar duas colheres de sopa de conhaque e
despejar no creme feito à parte.
Creme: Levar ao fogo uma colher de sopa de manteiga, acrescentar
o gorgonzola e o queijo tipo requeijão. Em seguida, o creme
de leite e, finalmente, despejar o camarão nesta mistura, deixando
no fogo baixo por mais dois minutos. Está pronto para ser
servido com arroz branco. Serve bem duas pessoas.
2) Camarão ao alho e óleo
Ingredientes:
500g de camarão em filé pré-cozido, uma cabeça de alho bem
picado, meio maço de cheiro verde picado, quatro colheres de
sopa de azeite de oliva.
Modo de preparar:
Em uma frigideira grande refogar o alho com o azeite. Evitar que
o alho queime demais. Adicionar os camarões pré-cozidos para
refogar. Em seguida, adicionar o cheiro verde bem picado, apagar
o fogo e misturar. Está pronto para ser servido com arroz
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branco e batatas “sauté” ou também com o pirão preparado com
as cabeças dos camarões. Serve bem a duas pessoas.
9 Bibliografia consultada
CAVALCANTI, L. B.; CORREIA, E. S.; CORDEIRO, E. A. Camarão:
manual de cultivo do Macrobrachium rosenbergii (Pitu havaiano
- gigante da Malásia). Recife: AQUACONSULT, 1986.
143p.
LOMBARDI, J. V.; LOBÃO, V. L. Receitas culinárias com o camarão
gigante da Malásia. Boletim Técnico do Instituto de Pesca,
São Paulo, v. 1, n. 5, p. 15, março, 1992.
NEW, M. B. Freshwater prawn culture: a review. Aquaculture, v.
8, n. 3-4, p. 99-143, março, 1990.
RODRIGUES, J. B. R.; RODRIGUES, C. C. B.; MACCHIAVELLO,
J. G.; GOMES, S. Z.; BEIRÃO, L. H. Manual de cultivo do ca23
marão de água doce Macrobrachium rosenbergii na região
sul do Brasil. Florianópolis: ACARESC, 1991. 76 p.
VALENTI, W. C. (Ed.). Carcinicultura de água doce: tecnologia
para produção de ca

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