quarta-feira, 25 de maio de 2011

Embrapa promove Curso de Culinária e Aproveitamento de Pescado

A Embrapa Pantanal, em parceria com o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), gestor da escola de artes Moinho Cultural Sul-Americano, está promovendo um curso de aproveitamento de pescado destinado a famílias ribeirinhas e pescadores profissionais e artesanais de Corumbá. A capacitação, iniciada no dia 18 de maio, contará com a carga horária de 40 horas e está sendo ministrada pela turismóloga Lídia Aguilar Leite. Ela ensina aos 21 participantes 18 receitas a base de peixe, além de inovações na gastronomia e na manipulação do pescado.

Dentre as novas receitas estão: Entrada de Peixe no Abacaxi, Frio de Rocambole com Peixe, Salpicão de Pescado, Lasanha de Peixe com Banana, Moqueca de Pintado, Peixe na Moranga com Requeijão, além de pratos com ingredientes regionais, como é o caso do Pintado ao Molho de Bocaiúva, Paelha de Peixe, Pescado com Creme de Pequi, Pintado à Paiaguás, Peixada Pantaneira, entre outros.

Lídia explica que o objetivo é que os alunos aprendam a aproveitar 100% do pescado, por meio de receitas que utilizem partes como a cabeça – no caso do Pirão de Peixe – e da carcaça – utilizada o preparo do Risoto e da Batata Recheada ao Creme de Peixe. “Além das receitas, fizemos uma parceria com a vigilância sanitária que passará informações e práticas essenciais de higiene na cozinha para o trabalho com pescado”, completa Lídia.

Os alunos inscritos aprovam a iniciativa: “Sempre tive vontade de trabalhar em restaurantes que servem peixe, mas não sei cozinhar muito bem o prato. Tenho certeza que depois deste curso vou poder buscar um emprego em um bom restaurante, já que em Corumbá e Ladário o pescado é a principal pedida dos turistas” explica Edmara de Oliveira, que esta em busca de uma vaga no mercado gastronômico.

Já Camilo Pires, há 10 anos trabalha na cozinha de um barco de pesca, conta que com o certificado do curso vai poder trabalhar conforme as exigências do mercado de cozinheiro, “além disso, poderei incrementar o cardápio dos turistas. As pessoas vem de tão longe para comer um peixe, é importante servir algo de qualidade, ter variedade e criatividade nos pratos”, completa o cozinheiro.

A Embrapa Pantanal doou 400 quilos de cacharas oriundas do de piscicultura desenvolvido pela Embrapa na “Unidade Demonstrativa de Produção de cachara em Tanques Rede no Pantanal”, instalada no rio Bracinho, um braço do rio Paraguai, na cidade de Ladário – MS”, coordenado pelo pesquisador Flávio Lima Nascimento.

Cronograma de atividades
Este curso faz parte de um cronograma de atividades desenvolvido pelo projeto da Embrapa Pantanal, (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que tem como objetivo treinar mão de obra na busca de boas práticas de manejo para cultivo e aproveitamento de cachara em tanques-rede no Pantanal. O Projeto esta incluído no PAC Embrapa e é financiado com recursos do Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA).

No ano passado o projeto já realizou Cursos de Noções Básicas de Manejo em Piscicultura em Tanques-rede no Pantanal. Em Abril deste ano foi, também no Moinho cultural, foi oferecido um curso de manipulação de pescado destinado a famílias ribeirinhas: o Curso de Manipulação do Pescado. Para este ano estão previstas, ainda, mais duas atividades: o Curso de Curtimento do Couro do Peixe e o Curso de Comercialização de Pescado.

Ministra defende redução de ICMS na pesca do MS

Ministra defende redução de ICMS na pesca do MS

Clique na foto para ampliar
..
Foto: Divulgação/Prefeitura de Mundo Novo

A Ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, defendeu a redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização do pescado no Mato Grosso do Sul. Segundo a ministra, o imposto deve ser reduzido, quando não zerado, para poder competir, principalmente, com estados que fazem fronteira. Como exemplo, ela citou a diferença na comercialização em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.
“É muito importante que na área do pescado nós tenhamos também tributos estaduais compatíveis, principalmente entre os estados que fazem fronteira. Por exemplo, no Estado de São Paulo, a comercialização do pescado no Estado tem ICMS zero e aqui no Mato Grosso do Sul não é zero. A partir do momento que a gente tenha, já vamos ter no segundo semestre, criação de peixes em tanques rede, em reservatórios que fazem fronteiras entre dois estados, se não equilibrar a questão do imposto, vai acabar o peixe sendo criado no território do Mato Grosso do Sul, mas por causa do imposto, ele acaba indo parar na industrialização de São Paulo, o que não seria positivo para o Estado, porque não estaria gerando emprego e renda para os moradores do Mato Grosso do Sul” explicou.
Ideli também defendeu a agilização e simplificação do licenciamento ambiental para a área de criação de peixes. Ela revelou que o governador se comprometeu em trazer, no máximo em 15 dias, novidades para a área. Durante a audiência, a ministra também falou da necessidade de Harmonizar pesca amadora-turística, com a profissional, sem que o meio ambiente seja prejudicado.
“Há água e peixe para o desenvolvimento das duas atividades, sem que tenha necessidade de conflito ou uma elimine a outra. Escassez de peixe pode ser resolvida com um bom ordenamento e bom manejo. Nós já tivemos experiências muito bem sucedidas em outras regiões, onde ou você delimita a área para evitar que uma acontece sem estar prejudicando a outra, ou então estabelece épocas de revezamento, épocas aonde determinada área não sofre a ação de nenhum tipo de pesca. Ou seja, é possível fazer a convivência das duas modalidades de pesca. O que precisa é bom ordenamento, fiscalização e o compromisso de encontrar soluções. Até porque, em uma imensidade de água como esta que nós temos aqui na região do Pantanal, é impossível que a gente, com desenvolvimento da tecnologia, pesquisa e do bom ordenamento, não administre”, concluiu.
Clique na imagem para acessar a galeria

..
Foto: Deurico/Capital News

terça-feira, 24 de maio de 2011

Piscicultura é destaque de eventos técnico mercadológicos

A agenda de palestras e eventos da 47ª Expoagro continua durante toda a sexta-feira no auditório do Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. As temáticas serão voltadas para os piscicultores, com o seminário, a “Consolidação da Piscicultura no Território”.

Entre os assuntos abordados durante o dia estarão a gestão de propriedade rural, como empreender e maximizar os lucros em piscicultura, perspectivas de simplificação do licenciamento de piscicultura no Estado e em Dourados, prevenção de doenças no inverno, projeto estruturante da piscicultura para a região da Grande Dourados, manejo do cultivo do pintado, comercialização e finalizando, perspectivas de estruturação e comercialização do frigorífico de Dourados.

Ao todo, dez palestrantes ministrarão os cursos, que tem início às 7h e previsão para terminar às 18h. As inscrições podem ser feitas na hora e são gratuitas para os interessados em conhecer e atualizar-se no mercado da piscicultura.

A realização do evento está por conta da Agraer-MS, Embrapa, UFGD e Sindicato Rural de Dourados. Os parceiros para a promoção das palestras são a MPA, Sebrae, Seprotur, MS Peixe, Mar & Terra, Projeto Pacu, Câmara Setorial, Semac/Imasul, Semmam/Imam/Dourados.

Outras informações sobre os eventos técnicos – mercadológicos estão disponíveis para download no site do Sindicato Rural de Dourados, pelo endereço www.sindicatoruraldedourados.com.br.

Ministra sugere tanques de pesca no lugar de pastagens degradadas

Da Redação

A ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, que cumpre agenda desde ontem em Mato Grosso do Sul, sugeriu ontem à tarde, em entrevista na Governadoria, a escavação de tanques aquáticos no lugar de pastagens degradadas pelo gado como estímulo à piscicultura no Estado.
Salvatti fez a sugestão como forma de aproveitar as áreas e destacou o potencial e a diversidade de peixes em Mato Grosso do Sul. “O Estado tem um enorme potencial, em área, pesquisa e espécies. Há muita água para aproveitar”, disse.
Em Mato Grosso do Sul são três parques aquáticos: Jupiá, Porto Primavera e Ilha Solteira. Com a produção dividida entre São Paulo e Mato Grosso do Sul, a reivindicação da ministra foi que o governo do Estado crie legislação específica para que os recursos gerados por meio desta economia contemplem as duas federações.
O projeto destacado por Ideli é o da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, em São Paulo, na bacia do Rio Paraná, mas que contempla Mato Grosso do Sul e Minais Gerais, conforme ela. A área é destinada para instalar tanques redes, destinados a engorda de peixes.
“Mato Grosso do Sul, que produz 20 mil toneladas por ano, pode produzir 200 mil”, vislumbrou.
Outro ponto defendido pela ministra para MS é uma política de isenção tributária para pequenos produtores de peixes. Após conversa com o governador, ela afirmou que acredita ser possível que a legislação estadual seja modificada para contemplar o pedido. Além disso, reivindicou a agilidade na liberação das licenças ambientais para este segmento.
Depois de se reunir com Puccinelli por cerca de uma hora, a portas fechadas, Ideli diz que deixou o encontro otimista com a recepção do governador sobre a criação de um possível departamento ou até Secretaria Estadual de Pesca para atender a diversidade, sobretudo, por conta do Pantanal.
Ideli comentou ainda que discutiu com André sobre a relação entre crescimento da produção de espécies no Pantanal e o turismo ecológico sustentável. “Também queremos que ocorra aqui uma boa convivência entre a pesca profissional e a pesca turística amadora, sempre atentos para não prejudicar o meio ambiente”, frisou.
Ela citou exemplos de iniciativas executadas no Norte do País como limitações de pesca em determinados períodos e rios, além da piracema, para preservar a reprodução de peixes.
Fonte: Campograndenews

CURSO DE PISCICULTURA PARA PRODUTORES RURAIS E PISCICULTORES

Dando continuidade à trajetória de cursos de qualificação técnica, de transferência de tecnologia aquícola e gerencial e de elaboração de projetos de piscicultura para criação de peixes para apoiar os produtores rurais, piscicultores e aos pescadores ribeirinhos do estado de Rondônia, a Empresa Consultora Pacaas Engenharia Ltda. , em parceria com a COOMAPEIXE – Cooperativa Mista e Aquícola do Estado de Rondônia, e entidades governamentais e não-governamentais, programou um Curso Básico Piscicultura Intensiva de Água Doce, no perío de 23 a 28 de corrente mês, com inscrições limitadas.
O objetivo é difundir técnicas aquícolas, com ênfase para a piscicultura intensiva para criação de espécies de peixes regionais, a exemplo do tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier, 1818), pirarucu (Arapaima gigas, SHINZ, 1822) e jatuarana (Brycon sp.), consideradas pelo mercado regional como espécies que alcançam ótimos preços no mercado consumidor local, regional e internacional, tendo como justificativas a preferência e hábito na preparação de seus pratos típicos regionais, com sabores especiais, aguçados e ajustados à preferência do consumidor regional e nacional e disponibilidade de tecnologia, oferta de alevinos e acrescido com a atração por parte do produtor rural/piscicultor por se tornar um negócio rentável, constituindo-se um negócio da China, quando o custo benefício pode chegar a índices muito elevados, como se pode comprovar em tanques-rede, com custo benefício na ordem de 1,00:2,50, quando se pode traduzir que o piscicultor investe      R$ 1,00 e obtém R$ 2,50 de retorno.
Para o coordenador do evento, Engenheiro de Pesca e Mestre em Políticas Públicas, na área de piscicultura em tanques-rede, Antônio de Almeida Sobrinho, o potencial sustentável para produção de pescado do estado de Rondônia é privilegiado e estima-se uma produção sustentável e exequível para o triênio 2011/2013 em torno de 250.000 toneladas/pescado/ano, contra uma produção pífia de 10.000 toneladas, estimada para a safra 2009/2010.
Portanto, uma produção estagnada, engessada por falta de gestão técnica e administrativa, tendo como motivo a inoperância do órgão federal, leia-se Ministério da Pesca e Aquicultura, representação do Estado de Rondônia.
Continuando, Antônio de Almeida Sobrinho afirma se medidas ambientais não forem tomadas, com a máxima urgência para a criação de mecanismos para que entidades não-governamentais, populações ribeirinhas e extrativistas possamos implementar projetos sustentáveis de criação de peixes em tanques-rede, nos mais significativos mananciais da bacia hidrográfica do Estado de Rondônia, a exemplo do Lago da UHE Samuel, rios Mamoré, Guaporé e tributários, de fato, teremos que pedir providências à Bancada Federal de Rondônia ou mesmo diretamente à Ministra Ideli Salvatii para fazer uma intervensão em Rondônia e, em últimas instâncias, à própria Presidente Dilma Rousseff em conjunto com o  Ministério Público Federal.
O estado de Rondônia necessita de uma política pesqueira e de Diretrizes de Políticas Públicas, no âmbito da Legislação Pesqueira e Ambiental, que funcione, de fato, e tudo tem que ser para ontem. É uma tomada de decisão, a fim de recuperar oito anos de dormência e de descaso para com o setor pesqueiro e aquícola, para se viabilizar a criação de Parques Aquícolas onde ofereçam disponibilidades e potenciais para a implementações de projetos de criação de peixes em tanques-rede, em consonância com o Decreto nº 4.895 de 25 de novembro de 2003, e com as prioridades do Governo Federal e das necessidades da população para produção de alimento e amenizar a fome das famílias de baixo poder aquisitivo, especialmente as populações tradicionais ribeirinhas e indígenas.
Segundo o Presidente Antônio de Almeida Sobrinho, a Diretoria da COOMAPEIXE convoca a todos os cooperados para fazerem suas inscrições na Sede Social da entidade e, só assim, poderão participar do Curso Básico Piscicultura Intensiva de Água Doce, no período de 23 a 28 de maio de 2011, no horário de 19h:30 às 22h:30, no Auditório da CEPLAC – GERO,  sendo este evento considerado como um passaporte para ser habilitado e capacitado e se tornar gestores de um Projeto de Piscicultura do porte deste que estaremos muito breve implementando, com potencial de produção de 300 toneladas/pescado/ano, em tanques-rede.
Os interessados em participarem do Curso Básico PISCICULTURA INTENSIVA DE ÁGUA DOCE façam suas inscrições, na sede social da Pacaas Engenharia Ltda. e da COOMAPEIXE, no seguinte endereço: Av. Calama, nº 1789, Bairro São João Bosco, próximo ao SINSEPOL – Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Rondônia.
Através da participação deste evento, todo participante se tornará habilitado a ser um cooperado da COOMAPEIXE. Procure-nos, hoje mesmo, e faça a sua inscrição através dos contatos

sábado, 21 de maio de 2011

Criado registro geral para legalizar aquicultores

O Ministério da Pesca vai começar a cadastrar, em 60 dias, os aquicultores do país. A instrução normativa que define as regras do novo Registro Geral de Aquicultor foi assinada ontem (19) pela ministra da pesca, Ideli Salvatti. Segundo ela, o objetivo do registro, uma espécie de licença do Estado para que a atividade possa ser exercida, é facilitar a regularização da aquicultura e "dar reconhecimento a todos que exerçam a atividade”. O registro será feito pela internet, na página do Ministério da Pesca e Aquicultura, e será obrigatório para obtenção da licença ambiental dos criadouros.
Para Ideli Salvatti, a regularização dos criadores facilitará o acesso ao crédito e a politicas públicas, contribuindo para o desenvolvimento da atividade e o aumento da produção de pescado.
“Com o registro, vamos saber a quantidade de pessoas exercendo a aquicultura e monitorar a produção. Hoje, sabemos que a produção é significativa, mas acredito que seja bem maior, pois existem muitas pessoas produzindo na ilegalidade”, explicou a ministra.
De 2007 a 2009 , a produção da aquicultura brasileira cresceu 44%, atingindo a marca recorde de 415 mil toneladas, um terço da produção de pescado do país. “Com a regularização, a produção vai aumentar, pois o aquicultor poderá apostar na atividade”, afirmou o presidente da Associação Nacional de Piscicultura em Águas Públicas (Anpap), André Camargo. O aquicultor é aquele que se dedica ao cultivo ou à criação comercial de peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios e algas.
Camargo informou que, antes, poucas pessoas conseguiam o registro de aquicultor, pois a legislação não dizia qual documento deveria ser emitido primeiro: se o registro de atividade ou o licenciamento ambiental das áreas de criação. Ao buscar o registro, o aquicultor era informado que precisava do licenciamento ambiental, mas, quando recorria aos órgãos ambientais, era exigido o registro.
A ministra Ideli Salvatti disse que, com a regulamentação do registro, é preciso que os estados agilizem os processos de licenciamento ambiental. “Se compararmos com outras atividades, o impacto ambiental causado pela aquicultura é praticamente nulo”.

G1 - Ministra da Pesca visita projeto de piscicultura em MS neste domingo - notícias em Mato Grosso do Sul

G1 - Ministra da Pesca visita projeto de piscicultura em MS neste domingo - notícias em Mato Grosso do Sul

Piscicultura é destaque de eventos técnico mercadológicos

A agenda de palestras e eventos da 47ª Expoagro continua durante toda a sexta-feira no auditório do Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. As temáticas serão voltadas para os piscicultores, com o seminário, a “Consolidação da Piscicultura no Território”.

Entre os assuntos abordados durante o dia estarão a gestão de propriedade rural, como empreender e maximizar os lucros em piscicultura, perspectivas de simplificação do licenciamento de piscicultura no Estado e em Dourados, prevenção de doenças no inverno, projeto estruturante da piscicultura para a região da Grande Dourados, manejo do cultivo do pintado, comercialização e finalizando, perspectivas de estruturação e comercialização do frigorífico de Dourados.

Ao todo, dez palestrantes ministrarão os cursos, que tem início às 7h e previsão para terminar às 18h. As inscrições podem ser feitas na hora e são gratuitas para os interessados em conhecer e atualizar-se no mercado da piscicultura.

A realização do evento está por conta da Agraer-MS, Embrapa, UFGD e Sindicato Rural de Dourados. Os parceiros para a promoção das palestras são a MPA, Sebrae, Seprotur, MS Peixe, Mar & Terra, Projeto Pacu, Câmara Setorial, Semac/Imasul, Semmam/Imam/Dourados.

Outras informações sobre os eventos técnicos – mercadológicos estão disponíveis para download no site do Sindicato Rural de Dourados, pelo endereço www.sindicatoruraldedourados.com.br.

Prezados. Interessante essa notícia abaixo que vem do MPA. Creio que solucionará o problema de vários piscicultores no quesito "legalização de seus cultivos". Eta assuntozinho burocrático, "cruzcrédão" GOVERNO CRIA REGISTRO GERAL PARA IDENTIFICAR E LEGALIZAR AQUICULTORES

Brasília - O Ministra da Pesca vai começar a cadastrar, em 60 dias, os aquicultores do país. A instrução normativa que define as regras do novo Registro Geral de Aquicultor foi assinada hoje (19) pela ministra da pesca, Ideli Salvatti. Segundo ela, o objetivo do registro, uma espécie de licença do Estado para que a atividade possa ser exercida, é facilitar a regularização da aquicultura e "dar reconhecimento a todos que exerçam a atividade”. O registro será feito pela internet, na página do Ministério da Pesca e Aquicultura, e será obrigatório para obtenção da licença ambiental dos criadouros.
Para Ideli Salvatti, a regularização dos criadores facilitará o acesso ao crédito e a politicas públicas, contribuindo para o desenvolvimento da atividade e o aumento da produção de pescado.
“Com o registro, vamos saber a quantidade de pessoas exercendo a aquicultura e monitorar a produção. Hoje, sabemos que a produção é significativa, mas acredito que seja bem maior, pois existem muitas pessoas produzindo na ilegalidade”, explicou a ministra.
De 2007 a 2009 , a produção da aquicultura brasileira cresceu 44%, atingindo a marca recorde de 415 mil toneladas, um terço da produção de pescado do país. “Com a regularização, a produção vai aumentar, pois o aquicultor poderá apostar na atividade”, afirmou o presidente da Associação Nacional de Piscicultura em Águas Públicas (Anpap), André Camargo. O aquicultor é aquele que se dedica ao cultivo ou à criaçãocomercial de peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios e algas.
Camargo informou que, antes, poucas pessoas conseguiam o registro de aquicultor, pois a legislação não dizia qual documento deveria ser emitido primeiro: se o registro de atividade ou o licenciamento ambiental das áreas de criação. Ao buscar o registro, o aquicultor era informado que precisava do licenciamento ambiental, mas, quando recorria aos órgãos ambientais, era exigido o registro.
A ministra Ideli Salvatti disse que, com a regulamentação do registro, é preciso que os estados agilizem os processos de licenciamento ambiental. “Se compararmos com outras atividades, o impacto ambiental causado pela aquicultura é praticamente nulo”.
FONTE: MPA/BRASILIA

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Parceria entre Estado e União representará a qualificação de 15 mil jovens de Minas Gerais

Programa prepara jovens para o mercado de trabalho, oferecendo alternativas geradoras de renda por meio de cursos de qualificação
Publicada em 17/5/2011
O ministro Carlos Lupi e o governador Antonio Anastasia na assinatura do protocolo de intenções. Foto Divulgação Imprensa/MG

O governador Antonio Anastasia e o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, assinaram, nesta segunda-feira (16), no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, Protocolo de Intenções para início de nova etapa do programa ProJovem Trabalhador – Juventude Cidadã.

O programa do Governo Federal, em parceria com o Governo de Minas e municípios, prepara jovens para o mercado de trabalho, oferecendo alternativas geradoras de renda por meio de cursos de qualificação profissional.

O governador ressaltou, durante a cerimônia, que a parceria com o Governo Federal é importante para qualificar a mão de obra mineira, permitindo mais acesso dos jovens ao mercado de trabalho.

“O ministro Carlos Lupi tem sido um grande parceiro de Minas Gerais. Vamos continuar avançando nos programas, com o objetivo final de geração de emprego e renda, porque a prioridade absoluta do meu governo é a geração de empregos com qualidade”, disse o governador em pronunciamento.

Referência em políticas públicas

Os investimentos somam R$ 27 milhões, sendo R$ 18 milhões para a execução do projeto e R$ 9 milhões para o custeio das bolsas. O programa vai atender 15 mil alunos de 168 municípios do Norte e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, regiões com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado, que formam o Grande Norte.

Podem participar jovens com idade entre 18 e 29 anos, desempregados, de famílias com renda mensal per capita de até um salário mínimo. O interessado deve cursar ou ter concluído o ensino fundamental ou médio. Os alunos receberão bolsa de R$ 100/mês. Em contrapartida, terão que ter frequência mínima de 75% no curso.
O governador lembrou que Minas Gerais, em função de suas políticas públicas, vem se tornando referência para o país e laboratório para a execução dos programas do governo federal.

“Já disse à presidenta Dilma que Minas Gerais está à disposição para que seja um laboratório para a adoção de programas federais. Temos aqui todos os laboratórios de experimentação dos projetos sociais, mesmo porque, Minas Gerais é o Estado espelho do Brasil”, afirmou Antonio Anastasia.

Emprego de qualidade

O ProJovem integra a Rede Mineira do Trabalho, iniciativa do Governo de Minas em parceria com entidades representativas de empresários e trabalhadores, com o objetivo de potencializar as ações geradoras de emprego e renda no Estado. O emprego de qualidade é prioridade do Governo de Minas. A pessoa empregada tem mais acesso aos serviços de saúde, assegura a educação dos filhos, consome mais e melhora as condições de segurança da família. Para ter um bom emprego, é preciso cada vez mais investir na qualificação.

O curso

Os cursos têm carga horária de 350 horas/aula. As turmas são de 30 alunos, no máximo. As 15 mil vagas serão oferecidas em 16 áreas: Administração, Agroextrativismo, Alimentação, Arte e Cultura, Construção e Reparos, Madeira e Móveis, Metal Mecânica, Pesca e Piscicultura, Saúde, Serviços Domiciliares, Serviços Pessoais, Telemática, Turismo e Hospitalidade, Vestuário, Gestão Pública e Terceiro Setor.

Os alunos recebem também noções de ética e cidadania, direito trabalhista, educação ambiental, higiene pessoal e promoção da qualidade de vida, formação de cooperativas, prevenção de acidentes de trabalho, valores humanos e inclusão digital. A meta do programa é que 30% dos alunos atendidos sejam imediatamente inseridos no mercado de trabalho por meio de parcerias que serão estabelecidas com empresas e entidades privadas parceiras.

C/Agência Minas

Governo assina ordem de início das obras do Aquário do Pantanal | Cidades - Correio do Estado

Governo assina ordem de início das obras do Aquário do Pantanal | Cidades - Correio do Estado

Rondonoticias :: A Informação Mais Confiável - NOTÍCIAS > Rondônia ministra curso sobre Piscicultura

Rondonoticias :: A Informação Mais Confiável - NOTÍCIAS > Rondônia ministra curso sobre Piscicultura

Rondonoticias :: A Informação Mais Confiável - NOTÍCIAS > Rondônia ministra curso sobre Piscicultura

Rondonoticias :: A Informação Mais Confiável - NOTÍCIAS > Rondônia ministra curso sobre Piscicultura

segunda-feira, 16 de maio de 2011

piscicultura em tanque rede

Olá
siga nossa tabela de preços em promoção aparti do dia 27/05/2011

tilapia gift inteira:kilo(R$5,50

tilapia em posta:kilo(R$7,00

file de tilapia:kilo(R$16,00

tilapia gift viva:kilo(R$4,50
FLAVIANO
CONTATO:33)88619497/33)91494609/33)84379642

compra tilapia congelada

Olá
siga nossa tabela de preços em promoção aparti do dia 27/05/2011

tilapia gift inteira:kilo(R$5,50

tilapia em posta:kilo(R$7,00

file de tilapia:kilo(R$16,00

tilapia gift viva:kilo(R$4,50
FLAVIANO
CONTATO:33)88619497/33)91494609/33)84379642

pescados congelados peixes,tilapia,file,posta,vivo

Nossa principal vantagem é o nosso profissionalismo e a nossa grande experiência. Nossa equipe de treinados funcionários proporciona o mais rápido e eficaz atendimento de suas necessidades. Com a devida diligência, é claro
Os produtos da piscicultura união são elaborados com Tilápias e ingredientes frescos, sem conservantes químicos e dentro do mais altos padrão de higiene.
   A produção da piscicultura e monitorada  por responsável técnico (veterinário )para garante um pescado com a maior qualidade sanidade do mercado
 Olá 
siga nossa tabela de preços em promoção aparti do dia 27/05/2011

tilapia gift inteira:kilo(R$5,50

tilapia em posta:kilo(R$7,00

file de tilapia:kilo(R$17,00

tilapia gift viva:kilo(R$4,50
FLAVIANO
CONTATO:33)88619497/33)91494609/33)84379642

sábado, 14 de maio de 2011

Produtores de camarão se mobilizam para sugerir alterações no novo código florestal

Os representantes das duas principais associações estaduais de produtores de camarão do Brasil que se encontram no Ceará e no Rio Grande do Norte, capiteaneadas pela Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC) estão em Brasília esclarecendo e solicitando a inclusão de emendas importantes ao novo código florestal que, provavelmente, será votado nos próximos dias…
Para os carcinicultores, um dos pontos importantes a serem retificados ou emendados na proposta a ser indicada pelo relator Dep. Aldo Rebelo (PC do B – SP) é a que transforma em Áreas de Preservação Permanente (APPs) todas as margens de cursos d’água (rios e lagoas), inclusive as áreas que sofrem influências das marés, ou seja, exatamente os locais onde atividades econômicas consolidadas como a carcinicultura, e até históricas como a produção de sal se encontram instaladas na zona costeira dos Estados do Ceará e Rio Grande do Norte.
Segundo o Presidente da Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC), o Engenheiro de Pesca Itamar Rocha, não só as duas atividades como outras que necessitem ocupar essas áreas seriam totalmente inviabilizadas.
Segundo dados ainda não publicados oficialmente pela Associação Cearense de Criadores de Camarão (ACCC), estima-se que, aproximadamente, 30% dos empreendimentos de carcinicultura no Ceará ocupam essas zonas entre marés, e que seria afetada com a nova interpretação que o código traria em considerar APPs como “áreas” e não como “florestas e demais formas de vegetação natural, situadas nas restingas como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues” como diz o código vigente.
As propostas impostas com embasamento técnico e legal pelos carcinicultores tem conseguido convencer inúmeros deputados a proporem tais emendas, como é o caso do Dep. Henrique Alves (PMDB – RN) que através da bancada de seu partido no Câmara dos Deputados, ressaltou a importância e a validade dos argumentos e deve apresentar tais emendas ao Plenário baseados em tais argumentações apresentadas pelo setor produtivo.
Apesar de toda movimentação é possível que a votação da matéria seja adiada, segundo o Presidente da Câmara dos Deputados, Dep. Cândido Vaccarezza (PT – SP), já que não há uma proposta consenso. A idéia é convidar o relator do projeto, os aliados e membros da Casa Civil para definir estratégias e viabilizar uma proposta que atenda a base do governo e ambientalistas.  
Nota do Blogger: Indiscutivelmente, o código vigente precisa passar por alterações, entretanto esperava-se um comportamento de todos os envolvidos mais técnico e menos ideológico nessa discussão. O clima de “Fla-Flu” que foi criado nos últimos anos entre “ruralistas” e “ambientalistas”, trouxeram para esse debate inúmeros excessos, de ambas as partes, que comprometeram questões importantes e, consequentemente negando a construção de uma proposta que considere as particularidades ambientais regionais de cada região e seus respectivos biomas, bem como o processo de desenvolvimento econômico de atividades produtivas agrícolas nessas áreas. 
É mais do que necessário termos regulamentos que criem as áreas de preservação permanente e reservas legais, contudo que sejam desconsideradas no processo de construção dessa regulamentação, a ótica excessiva e desgastada de princípios como o da precaução e/ou do preservacionismo radical que até então não contribuíram para a formatação de uma proposta que equilibre desenvolvimento e sustentabilidade.
Fontes utilizadas:

Centro de Pesquisas em Aquicultura do DNOCS: O Pior Cego é Aquele que não Quer Ver

Nessa semana me lembrei de um conto que retrata o dia em que o Tribunal de Paris e o Vaticano em 1647 deram ganho de causa a um aldeão francês que após receber o primeiro transplante de córnea e recuperar a sua visão, decidiu arrancar seus olhos, pois estava horrorizado com o mundo que acabara de enxergar. Acredita-se que, com base nesse conto, “nascia” um tipo de pessoa denominada “o pior cego”.
Confesso que observando a história atual do Centro de Pesquisas em Aquicultura do Departamento Nacional de Obras contras as Secas (DNOCS), inaugurado em 1986, e localizado no município cearense de Pentecoste, não há como não enquadrar como “piores cegos”, as autoridades que têm dispensado atenções e esforços no intuito de buscar uma saída definitiva para consolidar esse importante equipamento.   
Apesar de ser público e notório, o reconhecimento de inúmeros órgãos e profissionais ligados à atividade do cultivo de organismos aquáticos, o Centro de Pesquisas do DNOCS em Pentecoste continua com sérias dificuldades operacionais de estrutura, operação, disponibilidade de orçamento suficiente e recursos humanos.
Os temas técnicos relativos à produção de peixes em cativeiro que, para público leigo em geral, podem passar despercebidos como genética, manejo, larvicultura, reprodução, etc, sempre encontraram plena atenção daquele Centro de Pesquisas que foi, e continua sendo um dos pilares importantes para o desenvolvimento da piscicultura no Estado do Ceará e, indiscutivelmente, com contribuições científicas históricas até mesmo para a piscicultura mundial.
Destaque da piscicultura cearense e nacional, a famosa tilápia no Ceará, tanto é produzida nos açudes quanto é consumida em todo o Estado em quantidades superiores a quase todas os Estados da federação. O que o público em geral não sabe é que, nessa história de transformação da tilápia como opção disponível e definitiva no cardápio dos cearenses, o DNOCS através do seu Centro de Pesquisas em Aquicultura foi peça importante e continua, mesmo com as dificuldades, tentando consolidar não só as tilápias como várias outras espécies cultivadas em águas continentais, como por exemplo, o pirarucu, peixe de carne extremamente saborosa e alto potencial para a piscicultura brasileira.
Fica o alerta para os “cegos que não querem ver” que a história e o presente de instituições como o DNOCS e, em especial, do Centro de Pesquisas em Aquicultura de Pentecoste, não podem ser esquecidos e, sim, prestigiados. Não enxergar essa realidade e buscar as saídas devidas e que também são notórias é, no mínimo, trocar cegueira temporária pela ignorância definitiva.
Fontes utilizadas:

Balança Comercial de Pescado do Brasil: O Peixe deles é melhor do que o nosso?

Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (12/05) pelo Ministério de Agricultura., as exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 7,9 bilhões em abril. Isso representa um incremento de 24,4% em comparação ao mesmo mês de 2010.
No acumulado do ano, a balança comercial o agronegócio brasileiro registrou US$ 81,3 bilhões, um aumento de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Por conta desse desempenho, o superávit comercial também subiu e alcançou os US$ 66,6 bilhões.
Na contramão dessa tendência comercial dos produtos agrícolas encontramos o pescado brasileiro. Isso mesmo. Compramos mais o peixe “deles” do que vendemos o “nosso” para eles.
Segundo dados publicados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através do AliceWeb, observando os volumes e valores das exportações e importações de pescado no Brasil, chegamos a conclusão do indicativo e considerável déficit da balança comercial de pescado do Brasil. Países como China, Argentina, Noruega, Vietnam, Uruguai e Portugal engordam os cardápios brasileiros com seus produtos provenientes do pescado.
Os mais nacionalistas devem pensar: Como um país que tem 8.500 Km de costa com uma Zona Econômica Exclusiva de 4,5 milhões de Km2 de áreas passíveis para atividades da pesca e da maricultura, além de contar com 5 milhões de hectares de águas represadas com 13,3% da água doce disponível do mundo e ótimas condições climáticas a produção de espécies tropicais durante o ano inteiro; Pode comer tanto peixe dos “outros”?…
Indiscutivelmente esse será o grande desafio que tanto entes públicos como o Ministério da Pesca e Aquicultura e suas Superintendências Regionais, quanto entes privados como os setores produtivos da aquicultura e pesca deverão enfrentar nos próximos anos com a demanda crescente e cada vez mais voraz do mercado nacional e internacional de pescado.
 Essa ação articulada e integrada entre todas as esferas sejam elas públicas ou privadas deve promover resultados no intuito de reduzirmos essas distorções e colocar o Brasil num cenário de produção de pescado que caracterize melhor suas potencialidades ainda adormecidas, e alterar esse cenário distante da realidade de outros países que enxergam no pescado, um setor estratégico de suas economias.
 Fontes utilizadas:
Site MDIC: AliceWeb, Abril – 2011.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Coxim: Artesanato com couro de peixe é reconhecido nacionalmente - iDEST.com.br

Coxim: Artesanato com couro de peixe é reconhecido nacionalmente - iDEST.com.br

Novo Airão recebe unidade de produção de alevinos para incentivar piscicultura | Amazônia | Acritica.com - Manaus - Amazonas

Novo Airão recebe unidade de produção de alevinos para incentivar piscicultura | Amazônia | Acritica.com - Manaus - Amazonas

SuperAgro 2011 mostra o crescimento da aquicultura em Minas Gerais

SuperAgro 2011 mostra o crescimento da aquicultura em Minas Gerais

Nutreco Fri-Ribe lança nova linha ‘Fri-Acqua’ de rações para piscicultura

Resíduo de usina de cana-de-açúcar pode ter causado morte de peixes - EXPRESSOMT - A notícia em primeira mão

Resíduo de usina de cana-de-açúcar pode ter causado morte de peixes - EXPRESSOMT - A notícia em primeira mão

Resíduo de usina de cana-de-açúcar pode ter causado morte de peixes - EXPRESSOMT - A notícia em primeira mão

Resíduo de usina de cana-de-açúcar pode ter causado morte de peixes - EXPRESSOMT - A notícia em primeira mão

Portal Stylo - Peixe é prato principal do dia na cozinha tocantinense da Agrotins

Portal Stylo - Peixe é prato principal do dia na cozinha tocantinense da Agrotins

G1 - Aproveitamento de áreas de várzea do São Francisco causa polêmica - notícias em Vida rural

G1 - Aproveitamento de áreas de várzea do São Francisco causa polêmica - notícias em Vida rural

Piscicultores aprenderão técnicas avançadas de cultivo de peixes‏ - Geral - Piauí - 180graus

Piscicultores aprenderão técnicas avançadas de cultivo de peixes‏ - Geral - Piauí - 180graus

BNDES confirma financiamento em estudos e projetos de pesca na Amazônia | Amazônia | Acritica.com - Manaus - Amazonas

BNDES confirma financiamento em estudos e projetos de pesca na Amazônia | Amazônia | Acritica.com - Manaus - Amazonas

terça-feira, 10 de maio de 2011

TABELA DE PREÇOS PISCICULTURA UNIÃO

Olá
siga nossa tabela de preços em promoção aparti  do dia 27/05/2011

tilapia gift inteira:kilo(R$5,50

tilapia em posta:kilo(R$7,00

file de tilapia:kilo(R$16,00

tilapia gift viva:kilo(R$4,50
FLAVIANO
CONTATO:33)88619497/33)91494609/33)84379642
EMAIL:PISCICULTURAUNIAO@HOTMAIL.COM.BR

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pesquisador mexicano se interessa por pesquisas da Embrapa sobre piscicultura

Despesca de pintando em uma piscicultura na região da Grande Dourados - Foto: Márcia Mayumi Ishikawa/Embrapa Agropecuária Oeste
Compreender como a Embrapa Agropecuária Oeste, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabelece as demandas e realiza os trabalhos de transferência de tecnologia, além de conhecer as pesquisas da Unidade com espécies nativas de peixes em Mato Grosso do Sul. Esses foram os objetivos do pesquisador mexicano Carlos Antonio Martinez Palacios, do Instituto de Investigaciones Agropecuarias y Forestales (IIAF) e Universidad Michoacana de San Nicolas de Hidalgo (UMSNH), que esteve em Dourados, MS, no mês de abril visitando a Unidade.

Martinez veio ao Brasil com uma equipe de pesquisadores, em diferentes áreas, interessados em conhecer os trabalhos da Embrapa. Em um primeiro momento, conheceram a sede da empresa em Brasília e depois seguiram às unidades com trabalhos relacionados às suas pesquisas. “Essa é uma grande oportunidade, porque meu instituto possui várias áreas: agrícola, pecuária e aquicultura. Possivelmente faremos uma cooperação de trabalho”.

Segundo Martinez, sua equipe já possui vínculos de colaboração no Brasil com instituições de ensino, e a visita a diversas Unidades da Embrapa é uma oportunidade de troca de conhecimentos com uma empresa de ciência e tecnologia.

“Precisamos ser como a Embrapa na Transferência de Tecnologia e na piscicultura essencialmente. Estou surpreso com o desenvolvimento da piscicultura com as espécies nativas. Nunca pensei que o Brasil, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, pudesse ter esse desenvolvimento. Queremos copiar esse modelo nas áreas de espécies nativas, porque sempre importamos espécies exóticas”, explica Martinez.

Atualmente, Martinez trabalha com o cultivo e a produção da tilápia e com o resgate do peixe branco, espécie nativa parecida com o peixe-rei. “Esta espécie possui alto valor no mercado, assim como os surubins, e as pessoas querem cultivá-los”.

Para ele, o México precisa intensificar as pesquisas e promover o desenvolvimento de espécies nativas. “As espécies da região têm muitas vantagens em relação às exóticas. Acredito que a Embrapa Agropecuária Oeste é um bom exemplo do que se pode fazer com uma espécie que é consumida localmente e que possui alta produção”, comenta.

Em julho deste ano, o pesquisador mexicano e a equipe da área de piscicultura devem se encontrar novamente, dessa vez no III Congresso Brasileiro de Produção de Espécies Nativas e III Conferência Latino-Americano sobre cultivo de peixes nativos, que acontece em Minas Gerais, de 13 a 15 de julho. Em 2007, Martinez foi um dos palestrantes do I Congresso Brasileiro de Produção de Peixes Nativos de Água Doce, que foi realizado na Embrapa Agropecuária Oeste.

Durante a visita, os pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste, Márcia Mayumi Ishikawa e Hamilton Hisano, mostraram a Martinez pisciculturas da região especializadas na produção de alevinos e engorda. Além disso, explicaram a atuação do Aquabrasil, projeto em rede, existente desde 2007, coordenado pela Embrapa, para promover o incremento da tecnologia na aquicultura brasileira e outros projetos desenvolvidos pelos pesquisadores com financiamento da Fundet, CNPq e Finep.

Segundo Hisano, com a visita de Martinez, também se abre uma possibilidade de agregar os trabalhos de pesquisa em rede sobre piscicultura. “Martinez coordena a parte de biotecnologia aquícola de um projeto em rede com demandas muito próximas às nossas”.